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Nesse período em Stadt der Drachen Arthanis se dividiu em basicamente dois afazeres, passar o dia na biblioteca local, já que a cidade foi a única a permanecer em pé e seus documentos deveriam ser os mais antigos e bem preservados da região, e por se tratar de um local tão na defensiva, era a oportunidade que tinha para pesquisar sobre a estrutura de proteção da cidade, afinal poderia ser aplicado em outros locais, já que a invasão estava próxima. Outro tema de interesse foi sobre os elfos da lua no continente, já que ao entrar na cidade, Arthanis pode notar alguns comentários curiosos a respeito de sua raça. Todas as noites, Arthanis voltava pra Gaulin no intuído de treina-la. Na quarta noite, quando Arthanis estava saindo da cidade, ela foi abordada por Uldriesdeorth, O Novo (Draconato azul), chefe dos vigias, que havia reparado em suas saídas noturnas. A princípio os questionamentos foram ásperos e cheios de suspeitas, mas logo Uldriesdeorth viu que sua explicação era verdadeira, quando Gaulin surgiu no portão da cidade, na espera de sua companheira elfa. Sendo assim, o vigia solicitou sua ajuda, pois ele e sua patrulha tinham dificuldade em executar seu trabalho a noite fora da cidade. O trabalho era vasculhar a área, pois há tempos notaram rastros de seres rondando o local, mas nunca acharam os responsáveis ou o que queriam. Como forma de provar sua boa intensão, Arthanis viu ali uma oportunidade conquistar a confiança desses draconatos, e quem sabe, acabar descobrindo mais informações. E como uma boa caçadora, não deixaria um alvo para trás, sendo assim, aceitou a tarefa. Ela se escondeu perto do portão da cidade, e não demorou muito para surgir o que esperava, dois orcs se aproximaram, e ali espiavam e cochichavam maneiras de entrar na cidade. Em um momento que se afastaram um do outro, Arthanis deixou a marca do caçador em um, e capturou o outro, deixando-o inconsciente e amarrado, sobre a proteção da Gaulin. Enquanto isso, foi atrás do outro orc, que assustado com o desaparecimento do outro, correu para o acampamento, onde Arthanis viu mais deles no local. Ela volta e comunica o chefe do ocorrido, indicando o local do acampamento, e onde havia prendido o capturado. Com isso, Gualin é permitida a entrar na cidade, e Arthanis se oferece a ajudar, caso ainda precisem de ajuda para dar fim nos demais.
No restante do tempo, Arthanis compra uma armadura para Gaulin, e passa por algums problemas, já que a fome do seu companheiro animal parece insaciável. Mas tentou reembolsar o templo, sempre que ouvia reclamações da cozinha bagunçada.
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