-< 17 , Eleasias >-
No primeiro dia ao chegar a Mahakan, Irilath logo percebeu uma quantidade acima do normal de cidadãos de outras raças e decidiu procurar alguns de sua espécie, uma vez que tieflings são famosos por serem ótimos "negociadores" se é que me entendem.
Após deixar seus pertences em segurança na estalagem, saiu pela cidade procurando algum tiefling com quem pudesse tentar negociar a formula recém adquirida de skooma, mas o fez sem sucesso retornando à estalagem a noite para descansar.
No segundo dia decidiu então que procuraria outra forma de obter lucros com a formula e foi procurar pela cidade um lugar com um bom preço para skooma. Depois de ver os valores elevados pelo produto, do qual seria o único fornecedor, decidiu então que tentaria maximizar a obtenção de ouro e passou o terceiro e o quarto dia procurando todos os ingredientes que precisaria para a empreitada. Comprou também as maquinas e materiais que precisaria para fazer a bebida na carroça sem revelar a ninguém o que estava pensando. Alugou um espaço no centro comercial da cidade e conseguiu uma permissão especial junto ao centro da cidade para comercializar bebidas por alguns dias, e começou a vender a bebida sob o nome da companhia do dragão, dando a ela o nome de Dragons Bane.
E assim Irilath passou os demais dias, acordando cedo e indo ao local alugado, produzindo e comercializando a Dragons Bane até o ultimo dia, quando decidiu que usaria seus fundos recém adquiridos para obter recursos para a viagem e percorreu o mercado procurando e comprando tudo que julgasse necessário.
-< 27 , Eleasias >-
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< 7, Eleint >-
Seus pulmões se enchiam com um ar rarefeito e difícil de respirar, o cheiro de enxofre inundando seus alvéolos lhe causava um certo enjoo, mas de certa forma lhe era familiar. Lá estava ele, novamente preso naquele sonho, um que tivera algumas vezes em seu passado, se deparando com a visão alucinógena da mulher lhe concedera seus poderes e que jamais reencontrara,
Irilath sabia o que aquele sonho significava: mais um grande feito por ele conquistado, e como seu pacto dizia, era hora de sua recompensa, recompensa pela qual ansiava como a nenhuma outra, seu corpo tremia por ela, seus chifres coçavam a cauda enrolava na perna, a única coisa que ele buscava mais que ouro neste planeta. Aquela coisa pela qual havia se viciado desde o dia em que ousou assinar aquele pacto: poder, poder, poder....
De repente a imagem da mulher começa a se distorcer se tornando palavras, cifras, runas e símbolos, alguns reconhecíveis, outros inimagináveis, que iam voando e se entrelaçando em direção a sua mente. O conhecimento inundando seu cérebro e lhe mostrando o caminho para o poder que fora implantado dentro de seu ser pelo contrato demoníaco, era uma sensação indescritível.
Seu peito se encheu novamente de ar, mas dessa vez mais puro, vindo da floresta aonde descansava, a cabeça rodando e ainda meio cansado ele sabia que havia acordado e podia sentir o novo poder que circulava por suas veias tieflingneanas.
-< 22, Eleint >-
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No primeiro dia ao chegar a Mahakan, Irilath logo percebeu uma quantidade acima do normal de cidadãos de outras raças e decidiu procurar alguns de sua espécie, uma vez que tieflings são famosos por serem ótimos "negociadores" se é que me entendem.
Após deixar seus pertences em segurança na estalagem, saiu pela cidade procurando algum tiefling com quem pudesse tentar negociar a formula recém adquirida de skooma, mas o fez sem sucesso retornando à estalagem a noite para descansar.
No segundo dia decidiu então que procuraria outra forma de obter lucros com a formula e foi procurar pela cidade um lugar com um bom preço para skooma. Depois de ver os valores elevados pelo produto, do qual seria o único fornecedor, decidiu então que tentaria maximizar a obtenção de ouro e passou o terceiro e o quarto dia procurando todos os ingredientes que precisaria para a empreitada. Comprou também as maquinas e materiais que precisaria para fazer a bebida na carroça sem revelar a ninguém o que estava pensando. Alugou um espaço no centro comercial da cidade e conseguiu uma permissão especial junto ao centro da cidade para comercializar bebidas por alguns dias, e começou a vender a bebida sob o nome da companhia do dragão, dando a ela o nome de Dragons Bane.
E assim Irilath passou os demais dias, acordando cedo e indo ao local alugado, produzindo e comercializando a Dragons Bane até o ultimo dia, quando decidiu que usaria seus fundos recém adquiridos para obter recursos para a viagem e percorreu o mercado procurando e comprando tudo que julgasse necessário.
-< 27 , Eleasias >-
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< 7, Eleint >-
Seus pulmões se enchiam com um ar rarefeito e difícil de respirar, o cheiro de enxofre inundando seus alvéolos lhe causava um certo enjoo, mas de certa forma lhe era familiar. Lá estava ele, novamente preso naquele sonho, um que tivera algumas vezes em seu passado, se deparando com a visão alucinógena da mulher lhe concedera seus poderes e que jamais reencontrara,
Irilath sabia o que aquele sonho significava: mais um grande feito por ele conquistado, e como seu pacto dizia, era hora de sua recompensa, recompensa pela qual ansiava como a nenhuma outra, seu corpo tremia por ela, seus chifres coçavam a cauda enrolava na perna, a única coisa que ele buscava mais que ouro neste planeta. Aquela coisa pela qual havia se viciado desde o dia em que ousou assinar aquele pacto: poder, poder, poder....
De repente a imagem da mulher começa a se distorcer se tornando palavras, cifras, runas e símbolos, alguns reconhecíveis, outros inimagináveis, que iam voando e se entrelaçando em direção a sua mente. O conhecimento inundando seu cérebro e lhe mostrando o caminho para o poder que fora implantado dentro de seu ser pelo contrato demoníaco, era uma sensação indescritível.
Seu peito se encheu novamente de ar, mas dessa vez mais puro, vindo da floresta aonde descansava, a cabeça rodando e ainda meio cansado ele sabia que havia acordado e podia sentir o novo poder que circulava por suas veias tieflingneanas.
-< 22, Eleint >-
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