-< 17 , Eleasias >-
Depois da conversa, Haink se pegou frequentemente pensando nas coisas que o mago havia dito. Como a maldição do escudo, a guerra com a outra cidade e magias... Apesar de ser uma pessoa com muitos conhecimentos, ele não era "o melhor" nelas, a maioria das coisas que sabia havia vindo de outras pessoas, e decidiu fazer a mesma coisa novamente.
Assim que saiu da torre, Haink avisou aos seus colegas que só iria ser capaz de vê-los entre as 20:00 e 23:00 horas da noite na taverna a qual estavam ficando. E partiu em direção ao local mais movimentado da cidade onde havia tocado antes, e com pausas de um a dois minutos entre as músicas, ele conversava com os locais, os moradores, donos de lojas e guardas que passavam por lá, absorvendo todos os boatos, contos, histórias que ele era capaz de ouvir. Ele pode não ser o melhor ladino, mas ele tem uma certa lábia, e em conjunto das coisas que ele foi capaz de aprender, saiu em direção ao distrito de lojas, mesmo que a cidade seja uma cidade perfeita, sempre existem as pessoas... "ruins"... e com um pouco de procura, acabou achando algum ponto dela que ele pudesse fazer uma troca de informação. E com pouco mais de uma hora de conversa com um cara estranho e suspeito que ele mal conseguia ver o rosto, ele conseguiu algumas coisas interessantes e antes que chegassem as oito horas ele correu para o local que seria a prefeitura (a tporre do mago), e disse que precisava falar com a pessoa que comandasse a cidade com urgência. Infelizmente o Arquimago estava indisponível porque estava estudando o livro, e com um pouco de carisma ele conseguiu uma audência para três dias com o conselho, que era tempo o suficiente para ele se preparar. Voltando para a taverna, Haink puxou seu alaúde e começou a tocar até chegar o horário de fechar a taverna, e exausto ele caiu na cama e adormeceu se preparando para sair de manhã.
Sendo um dos primeiros a acordar, ele toma seu café da manhã e sai novamente, dessa vez indo direto para o distrito comercial, comprou uma caneta, um pote de tinta e alguns papéis e tirou uma boa parte da manhã escrevendo informações que vital importância para o conselho. Passou numa taverna simples para comer um sanduíche de mortadela com um suco de tamarindo e ao invés de ir para o lugar mais movimentado da cidade, mesmo que fosse menos movimentado, ele foi para a parte supostamente mais nobre da cidade, vestindo suas roupas finas ao invés das suas roupas padrões. E jogando suas bajulações para eles, Haink só aumentava o ego deles da maneira mais sigilosa possível, e com todas essas sete horas de puxa-saquismo, ele correu de volta para a taverna e começou a tocar novamente até o horário de dormir.
De manhã já havia saído para o distrito mais nobre, e repetindo o ato de ontem, ele ganhava algum reconhecimento entre os ricos e aprendia as maneiras e jeitos para conversar, apesar de que já tinha feito isso antes, fazia tempo que não entrava na nobreza. No horário de almoço inclusive havia sido convidado para comer na casa de um deles, e partir desse momento, ao invés de tocar na praça, ele recebia convites para tocar em salões... E isso se repetiu pelo dia seguinte e a manhã do dia após o próximo.
Após o almoço, ele se encontrava na frente do salão para a audiência com o conselho da cidade. Entrando na sala, ele foi recebido com um "AH! Então você é Haink!" seguido de como eles haviam ouvido bem sobre o bardo recentemente. E com toda a informação importante que ele conseguiu com o passar dos dias, Haink falou para os magos a sua estratégia de melhorar sua relação com a cidade do norte, e como seria bom conseguir aliados. Além da informação secreta que havia conseguido e escrito na carta, lhe entregando ela. E depois de quase duas horas de conversa, Haink deveria retirar-se, afinal, o conselho tinha mais coisas para fazer. O conselho deu permissão para que o bardo pudesse por seu plano em prática, porém disseram que achavam desnecessária a expansão, já que Mahakan sempre cresceu entre e sobre as montanhas, não impedindo a cidade de se tornar a maior e mais populosa do continente, com isso, eles não financiariam a empreitada nem a organização de tal movimentação, ficando tudo a cargo do bardo. E sendo assim, com os contatos que havia conseguido no decorrer dos três dias, ele começou a colocar seu plano em ação, conversando com pessoas, donos de estabelecimento, e depois de arrumar tudo o que podia, ele voltou para a taverna para tocar a noite.
E assim se passaram os dias, com Haink procurando pessoas e deixando tudo pronto para o inicio do seu plano, só precisava terminar de ajeitar tudo antes de falar com o grupo. Seu dia se baseava em estudar seu plano pelo começo da manhã, antes do almoço ele ia tocar no lugar mais propício, durante a pouco após o almoço ele conversava com seus clientes, a tarde ele voltava a tocar, afinal, para ele não havia melhor maneira de ganhar reconhecimento e dinheiro que se não fazendo algo que ele amava, que era por sua alma nas cordas do seu instrumento, e entre 6 e 8 da noite ele conversava com aqueles que não tinha conseguido conversar mais cedo, e claro que mais a noite ele ia para a taverna. E assim foi a sua próxima semana.
-< 27 , Eleasias >-
-------------------------------------------------Depois da conversa, Haink se pegou frequentemente pensando nas coisas que o mago havia dito. Como a maldição do escudo, a guerra com a outra cidade e magias... Apesar de ser uma pessoa com muitos conhecimentos, ele não era "o melhor" nelas, a maioria das coisas que sabia havia vindo de outras pessoas, e decidiu fazer a mesma coisa novamente.
Assim que saiu da torre, Haink avisou aos seus colegas que só iria ser capaz de vê-los entre as 20:00 e 23:00 horas da noite na taverna a qual estavam ficando. E partiu em direção ao local mais movimentado da cidade onde havia tocado antes, e com pausas de um a dois minutos entre as músicas, ele conversava com os locais, os moradores, donos de lojas e guardas que passavam por lá, absorvendo todos os boatos, contos, histórias que ele era capaz de ouvir. Ele pode não ser o melhor ladino, mas ele tem uma certa lábia, e em conjunto das coisas que ele foi capaz de aprender, saiu em direção ao distrito de lojas, mesmo que a cidade seja uma cidade perfeita, sempre existem as pessoas... "ruins"... e com um pouco de procura, acabou achando algum ponto dela que ele pudesse fazer uma troca de informação. E com pouco mais de uma hora de conversa com um cara estranho e suspeito que ele mal conseguia ver o rosto, ele conseguiu algumas coisas interessantes e antes que chegassem as oito horas ele correu para o local que seria a prefeitura (a tporre do mago), e disse que precisava falar com a pessoa que comandasse a cidade com urgência. Infelizmente o Arquimago estava indisponível porque estava estudando o livro, e com um pouco de carisma ele conseguiu uma audência para três dias com o conselho, que era tempo o suficiente para ele se preparar. Voltando para a taverna, Haink puxou seu alaúde e começou a tocar até chegar o horário de fechar a taverna, e exausto ele caiu na cama e adormeceu se preparando para sair de manhã.
Sendo um dos primeiros a acordar, ele toma seu café da manhã e sai novamente, dessa vez indo direto para o distrito comercial, comprou uma caneta, um pote de tinta e alguns papéis e tirou uma boa parte da manhã escrevendo informações que vital importância para o conselho. Passou numa taverna simples para comer um sanduíche de mortadela com um suco de tamarindo e ao invés de ir para o lugar mais movimentado da cidade, mesmo que fosse menos movimentado, ele foi para a parte supostamente mais nobre da cidade, vestindo suas roupas finas ao invés das suas roupas padrões. E jogando suas bajulações para eles, Haink só aumentava o ego deles da maneira mais sigilosa possível, e com todas essas sete horas de puxa-saquismo, ele correu de volta para a taverna e começou a tocar novamente até o horário de dormir.
De manhã já havia saído para o distrito mais nobre, e repetindo o ato de ontem, ele ganhava algum reconhecimento entre os ricos e aprendia as maneiras e jeitos para conversar, apesar de que já tinha feito isso antes, fazia tempo que não entrava na nobreza. No horário de almoço inclusive havia sido convidado para comer na casa de um deles, e partir desse momento, ao invés de tocar na praça, ele recebia convites para tocar em salões... E isso se repetiu pelo dia seguinte e a manhã do dia após o próximo.
Após o almoço, ele se encontrava na frente do salão para a audiência com o conselho da cidade. Entrando na sala, ele foi recebido com um "AH! Então você é Haink!" seguido de como eles haviam ouvido bem sobre o bardo recentemente. E com toda a informação importante que ele conseguiu com o passar dos dias, Haink falou para os magos a sua estratégia de melhorar sua relação com a cidade do norte, e como seria bom conseguir aliados. Além da informação secreta que havia conseguido e escrito na carta, lhe entregando ela. E depois de quase duas horas de conversa, Haink deveria retirar-se, afinal, o conselho tinha mais coisas para fazer. O conselho deu permissão para que o bardo pudesse por seu plano em prática, porém disseram que achavam desnecessária a expansão, já que Mahakan sempre cresceu entre e sobre as montanhas, não impedindo a cidade de se tornar a maior e mais populosa do continente, com isso, eles não financiariam a empreitada nem a organização de tal movimentação, ficando tudo a cargo do bardo. E sendo assim, com os contatos que havia conseguido no decorrer dos três dias, ele começou a colocar seu plano em ação, conversando com pessoas, donos de estabelecimento, e depois de arrumar tudo o que podia, ele voltou para a taverna para tocar a noite.
E assim se passaram os dias, com Haink procurando pessoas e deixando tudo pronto para o inicio do seu plano, só precisava terminar de ajeitar tudo antes de falar com o grupo. Seu dia se baseava em estudar seu plano pelo começo da manhã, antes do almoço ele ia tocar no lugar mais propício, durante a pouco após o almoço ele conversava com seus clientes, a tarde ele voltava a tocar, afinal, para ele não havia melhor maneira de ganhar reconhecimento e dinheiro que se não fazendo algo que ele amava, que era por sua alma nas cordas do seu instrumento, e entre 6 e 8 da noite ele conversava com aqueles que não tinha conseguido conversar mais cedo, e claro que mais a noite ele ia para a taverna. E assim foi a sua próxima semana.
-< 27 , Eleasias >-
-< 7, Eleint >-
Como todo bom bardo, Haink passou esses dias todos trabalhando para ganhar sua fama e reconhecimento. Contou histórias de como ele havia feito um orc gigante abrir os portões de uma fortaleza para que três pessoas com a força de um exército inteiro pudesse entrar e acabar com o terror. Ou o dia que viu um vulto negro possuíndo e amaldiçoando coisas e pessoas, evitando que o ele e seus amigos pudessem seguir viagem, quando ele atirou uma flecha certeira na sombra que dançava nos portões da cidade, e por pouco Haink não havia se queimado com as chamas infernais do tal monstro. Também teve a vez que ele foi obrigado a lutar contra dragões tartaruga em sua viagem de Barcela para Port Shaw, enquanto o capitão do navio girava o leme para evitar bater nas rochas em formato de espinhos gigantes, alguns marujos, Haink e seus três amigos atacavam e pulavam em direção a gargântuesca criatura. Aquela vez em que ele e seus colegas haviam encontrado com o maior gigante das colinas já existente, onde Haink fazia com o gigante se distraísse para que eles pudessem atacar, quando descobriram que o ponto fraco dele era entre a rombóide e o pescoço. E assim foram as maiorias de seus dias.
Porém, enquanto ele descansava em um pequeno bar ali perto, um grande admirador seu entrou e começou a conversar com ele. Como um clérigo da viagem, ele também tinha centenas de histórias para contar, apenas não eram tão enfeitadas quanto as de Haink. Veipour passou algumas horas conversando com Haink naquele barzinho, onde Haink aprendeu alguns truques novos, como por exemplo, implantar runas de magias e apesar de Veipour não saber a magia, ele soube como descrevê-la para que Haink pudesse a usar, era uma magia que criava uma esfera de energia impenetrável onde Haink estaria seguro de qualquer coisa, ele até podia mudar o clima ali dentro. Foi uma boa conversa, ele havia gasto mais ou menos das dezessete às vinte conversando, e não se arrependia nem um instante de ter perdido algumas palmas e umas moedinhas de cobre, prata ou ouro. Ele havia ganho conhecimento, algo que poderia ajudá-lo em suas aventuras, consequentemente, ajudando-o a criar histórias para o público.
Mas o meio-elfo ainda estava triste, mesmo com as moedinhas que havia juntado, ainda lhe faltava muito dinheiro para mover montanhas, literalmente. E sabendo que logo eles iriam sair novamente, Haink começou a fazer de suas manhãs, dia sim, dia não para os seus shows. Nos dias que não tinha, ele praticava sua destreza com o seu arco e sua rapieira, além de claro, praticar as magias novas que havia aprendido. No final da tarde do décimo quarto dia, ele juntou o dinheiro que havia ganho e iria gastar com provisões para a viagem de amanhã. Ele riu quando chegou no quarto e notou que teria que fazer uma segunda viagem para comprar tudo o que precisava, mesmo sabendo que mais da metade das coisas provavelmente iria ficar parada na carroça. E logo antes de dormir, ele havia pedido para que o guarda que patrulhava o local onde Haink costumava ficar espalhasse a mensagem que ele tinha saído para mais aventuras extraordinárias, que os cidadões da cidade se preparassem para sua volta!
-< 22, Eleint >-
-------------------------------------------------Como todo bom bardo, Haink passou esses dias todos trabalhando para ganhar sua fama e reconhecimento. Contou histórias de como ele havia feito um orc gigante abrir os portões de uma fortaleza para que três pessoas com a força de um exército inteiro pudesse entrar e acabar com o terror. Ou o dia que viu um vulto negro possuíndo e amaldiçoando coisas e pessoas, evitando que o ele e seus amigos pudessem seguir viagem, quando ele atirou uma flecha certeira na sombra que dançava nos portões da cidade, e por pouco Haink não havia se queimado com as chamas infernais do tal monstro. Também teve a vez que ele foi obrigado a lutar contra dragões tartaruga em sua viagem de Barcela para Port Shaw, enquanto o capitão do navio girava o leme para evitar bater nas rochas em formato de espinhos gigantes, alguns marujos, Haink e seus três amigos atacavam e pulavam em direção a gargântuesca criatura. Aquela vez em que ele e seus colegas haviam encontrado com o maior gigante das colinas já existente, onde Haink fazia com o gigante se distraísse para que eles pudessem atacar, quando descobriram que o ponto fraco dele era entre a rombóide e o pescoço. E assim foram as maiorias de seus dias.
Porém, enquanto ele descansava em um pequeno bar ali perto, um grande admirador seu entrou e começou a conversar com ele. Como um clérigo da viagem, ele também tinha centenas de histórias para contar, apenas não eram tão enfeitadas quanto as de Haink. Veipour passou algumas horas conversando com Haink naquele barzinho, onde Haink aprendeu alguns truques novos, como por exemplo, implantar runas de magias e apesar de Veipour não saber a magia, ele soube como descrevê-la para que Haink pudesse a usar, era uma magia que criava uma esfera de energia impenetrável onde Haink estaria seguro de qualquer coisa, ele até podia mudar o clima ali dentro. Foi uma boa conversa, ele havia gasto mais ou menos das dezessete às vinte conversando, e não se arrependia nem um instante de ter perdido algumas palmas e umas moedinhas de cobre, prata ou ouro. Ele havia ganho conhecimento, algo que poderia ajudá-lo em suas aventuras, consequentemente, ajudando-o a criar histórias para o público.
Mas o meio-elfo ainda estava triste, mesmo com as moedinhas que havia juntado, ainda lhe faltava muito dinheiro para mover montanhas, literalmente. E sabendo que logo eles iriam sair novamente, Haink começou a fazer de suas manhãs, dia sim, dia não para os seus shows. Nos dias que não tinha, ele praticava sua destreza com o seu arco e sua rapieira, além de claro, praticar as magias novas que havia aprendido. No final da tarde do décimo quarto dia, ele juntou o dinheiro que havia ganho e iria gastar com provisões para a viagem de amanhã. Ele riu quando chegou no quarto e notou que teria que fazer uma segunda viagem para comprar tudo o que precisava, mesmo sabendo que mais da metade das coisas provavelmente iria ficar parada na carroça. E logo antes de dormir, ele havia pedido para que o guarda que patrulhava o local onde Haink costumava ficar espalhasse a mensagem que ele tinha saído para mais aventuras extraordinárias, que os cidadões da cidade se preparassem para sua volta!
-< 22, Eleint >-
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