domingo, 18 de dezembro de 2016
Ankheg
Tipo: Inseto
Tamanho: ??
Linguagem: ??
Habitat: Florestas
Resistências: ??Obs: Surge da terra, em um buraco. Pode expelir veneno. Aparentemente, atacam em grupo
Arthanis
-< 17 , Eleasias >-
Foram 10 dias que o pensamento de Arthanis não mudava de foco. Quem era esse tal Cavaleiro Demônio que dominava a cidade de Hargor? Os elfos da lua que habitavam Irith, para onde foram? Como tiveram coragem de transformar uma floresta em um mar de areia, sem vida? Não devastaram apenas o povo de sua raça, foram alem, desgraçaram uma floresta inteira, e isso é inaceitável para alguém que cresceu neste ambiente. Mesmo em outro continente sua raça continua a sofrer e perder seu espaço. Os livros eram restritos, os conselheiros pareciam não se importarem e a falta de respostas só alimentava a vontade de ver com seus próprios olhos o que estava acontecendo, e naquele ambiente árido e devastado, fazer a diferença de que outrora não conseguiu fazer, e esse erro não voltaria a acontecer. Arthanis parou com os estudos, as resposta que ali encontrara não saciou sua vontade, e na ultima noite meditou mais que o normal, e pediu sabedoria para enfrentar esse desafio e prometeu pra si mesma que enquanto existisse, essa guerra estaria apenas começando. Esses 5 mil anos de conflito está prestes a se encerrar e terras escuras será apenas passado.
-< 27 , Eleasias >-
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-< 7, Eleint >-
Cansada da cidade, cansada de não obter respostas dos habitantes da grande Mahakan, enquanto sua raça continuava a perecer naquele novo continente, ao poucos também extinguia seu sonho de se tornar forte o suficiente para destronar esses seres que queriam apenas destruir. Não é possível que esse mal continuava a lhe perseguir. Como conseguiria enfrentar esses seres, se até Bruxas deixara escapar.
Seu foco estava em Hargor, uma floresta que se transformou em deserto e berço de uma guerra. Cogitou ver com seus próprios olhos, mas ir sozinha seria repetir um erro do passado - quando abandonou seu povo, o inimigo já tinha atacado - não era uma opção e seria injusto pedir ao grupo que a acompanhasse para um lugar tão distante e hostil, colocando todos em risco, sem preparo e com informações tão vagas do lugar.
Arthanis tem consciência que não é forte o bastante e que precisava de ajuda, mas pra quem recorrer? Seus pedidos e pesquisas não lavaram a grandes descobertas. Em acontecimentos recente deixou inimigos fugirem e quase perdeu seus companheiros para um gigante. Enquanto pensava no que poderia fazer para melhorar, ecoava no ambiente um som de flauta, tão suave que parecia libertar sua mente de todos esses pensamentos negativos. Foi então que percebeu que estava fugindo de sua essência, e que não era na cidade que encontraria sua força maior, era tempo de fortalecer seu laço com a natureza, lá encontraria o que precisava.
Arthanis e Gaulin partiram em direção a floresta mais próxima. Equipamentos são importantes, mas precisa manuseá-los com mais rapidez, por isso treinou incansavelmente na floresta. O tempo que levava para atacar uma vez diminui e agora consegue atacar duas vezes no mesmo intervalo de antes. Nesses dias de caça também desenvolveu a magia Marca do Caçador, assim nada vai escapar tão facilmente depois do primeiro ataque. Sua companheira também precisava de treinamento, e Arthanis se dedicou a ensinar Gaulin na percepção e furtividade, mostrando a ela os movimentos e sinais que ela deveria se atentar. Durante esse contato, surgiu também a ideia de se comunicar com os animais sobre a terra desconhecida de Hargor graças a sua habilidade de Falar com Animais, assim não colocaria ninguém em risco, e os animais como sempre, seriam mais amigos que as pessoas. Foi de ave em ave que ela chegou as aves de rapina, que passaram pela área e foram contando fatos que a deixou intrigada. Algumas aves mencionaram ter avistado rapidamente uma área verde no deserto, nenhuma deu certeza do que seus olhos viram, pois quando voltaram sua atenção só viam areia. Novamente a esperança voltou a florescer em seu ser, e se existe resquício de floresta, ainda há salvação para aquela terra, e ela precisava se preparar para o deserto, se adentrar sem deixar marcas.
-< 22, Eleint >-
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Irilath
-< 17 , Eleasias >-
No primeiro dia ao chegar a Mahakan, Irilath logo percebeu uma quantidade acima do normal de cidadãos de outras raças e decidiu procurar alguns de sua espécie, uma vez que tieflings são famosos por serem ótimos "negociadores" se é que me entendem.
Após deixar seus pertences em segurança na estalagem, saiu pela cidade procurando algum tiefling com quem pudesse tentar negociar a formula recém adquirida de skooma, mas o fez sem sucesso retornando à estalagem a noite para descansar.
No segundo dia decidiu então que procuraria outra forma de obter lucros com a formula e foi procurar pela cidade um lugar com um bom preço para skooma. Depois de ver os valores elevados pelo produto, do qual seria o único fornecedor, decidiu então que tentaria maximizar a obtenção de ouro e passou o terceiro e o quarto dia procurando todos os ingredientes que precisaria para a empreitada. Comprou também as maquinas e materiais que precisaria para fazer a bebida na carroça sem revelar a ninguém o que estava pensando. Alugou um espaço no centro comercial da cidade e conseguiu uma permissão especial junto ao centro da cidade para comercializar bebidas por alguns dias, e começou a vender a bebida sob o nome da companhia do dragão, dando a ela o nome de Dragons Bane.
E assim Irilath passou os demais dias, acordando cedo e indo ao local alugado, produzindo e comercializando a Dragons Bane até o ultimo dia, quando decidiu que usaria seus fundos recém adquiridos para obter recursos para a viagem e percorreu o mercado procurando e comprando tudo que julgasse necessário.
-< 27 , Eleasias >-
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< 7, Eleint >-
Seus pulmões se enchiam com um ar rarefeito e difícil de respirar, o cheiro de enxofre inundando seus alvéolos lhe causava um certo enjoo, mas de certa forma lhe era familiar. Lá estava ele, novamente preso naquele sonho, um que tivera algumas vezes em seu passado, se deparando com a visão alucinógena da mulher lhe concedera seus poderes e que jamais reencontrara,
Irilath sabia o que aquele sonho significava: mais um grande feito por ele conquistado, e como seu pacto dizia, era hora de sua recompensa, recompensa pela qual ansiava como a nenhuma outra, seu corpo tremia por ela, seus chifres coçavam a cauda enrolava na perna, a única coisa que ele buscava mais que ouro neste planeta. Aquela coisa pela qual havia se viciado desde o dia em que ousou assinar aquele pacto: poder, poder, poder....
De repente a imagem da mulher começa a se distorcer se tornando palavras, cifras, runas e símbolos, alguns reconhecíveis, outros inimagináveis, que iam voando e se entrelaçando em direção a sua mente. O conhecimento inundando seu cérebro e lhe mostrando o caminho para o poder que fora implantado dentro de seu ser pelo contrato demoníaco, era uma sensação indescritível.
Seu peito se encheu novamente de ar, mas dessa vez mais puro, vindo da floresta aonde descansava, a cabeça rodando e ainda meio cansado ele sabia que havia acordado e podia sentir o novo poder que circulava por suas veias tieflingneanas.
-< 22, Eleint >-
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No primeiro dia ao chegar a Mahakan, Irilath logo percebeu uma quantidade acima do normal de cidadãos de outras raças e decidiu procurar alguns de sua espécie, uma vez que tieflings são famosos por serem ótimos "negociadores" se é que me entendem.
Após deixar seus pertences em segurança na estalagem, saiu pela cidade procurando algum tiefling com quem pudesse tentar negociar a formula recém adquirida de skooma, mas o fez sem sucesso retornando à estalagem a noite para descansar.
No segundo dia decidiu então que procuraria outra forma de obter lucros com a formula e foi procurar pela cidade um lugar com um bom preço para skooma. Depois de ver os valores elevados pelo produto, do qual seria o único fornecedor, decidiu então que tentaria maximizar a obtenção de ouro e passou o terceiro e o quarto dia procurando todos os ingredientes que precisaria para a empreitada. Comprou também as maquinas e materiais que precisaria para fazer a bebida na carroça sem revelar a ninguém o que estava pensando. Alugou um espaço no centro comercial da cidade e conseguiu uma permissão especial junto ao centro da cidade para comercializar bebidas por alguns dias, e começou a vender a bebida sob o nome da companhia do dragão, dando a ela o nome de Dragons Bane.
E assim Irilath passou os demais dias, acordando cedo e indo ao local alugado, produzindo e comercializando a Dragons Bane até o ultimo dia, quando decidiu que usaria seus fundos recém adquiridos para obter recursos para a viagem e percorreu o mercado procurando e comprando tudo que julgasse necessário.
-< 27 , Eleasias >-
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< 7, Eleint >-
Seus pulmões se enchiam com um ar rarefeito e difícil de respirar, o cheiro de enxofre inundando seus alvéolos lhe causava um certo enjoo, mas de certa forma lhe era familiar. Lá estava ele, novamente preso naquele sonho, um que tivera algumas vezes em seu passado, se deparando com a visão alucinógena da mulher lhe concedera seus poderes e que jamais reencontrara,
Irilath sabia o que aquele sonho significava: mais um grande feito por ele conquistado, e como seu pacto dizia, era hora de sua recompensa, recompensa pela qual ansiava como a nenhuma outra, seu corpo tremia por ela, seus chifres coçavam a cauda enrolava na perna, a única coisa que ele buscava mais que ouro neste planeta. Aquela coisa pela qual havia se viciado desde o dia em que ousou assinar aquele pacto: poder, poder, poder....
De repente a imagem da mulher começa a se distorcer se tornando palavras, cifras, runas e símbolos, alguns reconhecíveis, outros inimagináveis, que iam voando e se entrelaçando em direção a sua mente. O conhecimento inundando seu cérebro e lhe mostrando o caminho para o poder que fora implantado dentro de seu ser pelo contrato demoníaco, era uma sensação indescritível.
Seu peito se encheu novamente de ar, mas dessa vez mais puro, vindo da floresta aonde descansava, a cabeça rodando e ainda meio cansado ele sabia que havia acordado e podia sentir o novo poder que circulava por suas veias tieflingneanas.
-< 22, Eleint >-
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Páginas do diário de viagens - Balasar Wyrm
Páginas do diário de viagens - Balasar Wyrm
Registro de viajem 17, Eleasias: "Então
chegamos em Mahakan depois de alguns dias em viagem, junto caravana de
um velho amigo. A cidade está bem movimentada por causa da guerra que
vem por aí. Como os ensinamentos de Bahamut, não tomarei lado até
entender o que acontece, mas fui com Arthanis a biblioteca, saber mais
sobre esse "tirano" e nada nos disseram. Espero que meus companheiros
não decidam qual caminho seguir sem discutir isso, pois terei que seguir
por caminhos diferentes, se assim for o desejo de Bahamut. De todo
modo, era evidente que seria necessário passar um tempo na cidade de
Mahakan, afinal, decidimos que veríamos para cá, a fim de realizarmos
alguns estudos. Eu tenho dúvidas que preciso descobrir o quanto antes,
aquela moça que enterramos, a humana, há algo de errado com ela. Seu
corpo estava intacto, apesar da aparência de morte. Por isso, com minha
alma e mais profundo desejo de protege-la, desejei a meu deus, que
aquele gelo no qual fiz sua cripta, a mantivesse segura. E se for
verdade, mantê-la ali, fora uma boa ideia, mas minha incompetência não
pode ser negada. Subestimei aqueles seres malignos, pedindo ajuda aos
meus amigos e mais uma vez, pus suas vidas em risco. Então teria que
passar um tempo estudando sobre elas. Terei que estar preparado para a
próxima vez e eu sei, haverá outro confronto com elas. Sinto isso. De
todo modo, não esperava que o motivo que manteria a "Companhia do
Dragão" em Mahakan seria um pedido inusitado de alguém inesperado,
Belfik, o arquemago da cidade. Isso me deixou receoso. Não entendo as
motivações dele, muito menos o que aquele livro que a Ia carregava, pode
conter. Mas o que foi feito, está feito. Só me resta aguardar que ela
retorne com boas notícias."
Registro de viajem 20, Eleasias: "Hoje
é o terceiro dia que fico com Arthanis, a meia elfa, pois os outros
decidiram se separar e decidi acompanha-la para saber sobre a guerra que
acontece. Porém, confesso que me foquei mais em procurar livros sobre o
estado da moça. Isso ainda tem perturbado minhas meditações, minha
calmaria. Creio que amanhã visitarei o templo de Bahamut. Preciso de
orientações. Meu ki esta inquieto e minha mente turva. A culpa me
corrompe. Sinto minha honra manchada. Tenho que saber se ainda sou digno
de pedir proteção ao deus do vento norte."
Registro de viajem 21, Eleasias:
"Fui ao templo de Bahamut bem antes mesmo do amanhecer. Precisava estar
presente em seu domínio, precisava estar uma vez mais com aqueles
iguais a mim. Um dos sacerdotes, me convidou para um chá. Me explicou a
situação dos Dragonborns neste continente. Discutimos por horas, o que
descobri neste pouco tempo que estou aqui e as diferenças em nossas
terras. E eles nada sabiam de Faerun. Ainda assim, terras tão distantes,
creio eu, e o mesmo jeito de pensar. Este dragonborn, de escamas
douradas e velhas, marcadas com o tempo, escritas de experiência e
inúmeras batalhas, me instruirá a esvaziar a mente. "Em águas turvas, é
impossível ver com clareza o que está a sua frente.". E é isso que vou
fazer. Estou indo agora para um jardim nas montanhas atrás da cidade,
para meditar. Eles já me explicaram como chegar. Creio que será um dia
de viajem. Avisarei a todos."
Registro de viajem 27, Eleasias:
"Faz 7 dias que não escrevo. Passei 4 dias em meio as montanhas, para
meditar. Encontrei um senhor que parecia ser de Mahakan. Em uma conversa
que parecia ser sem importância, ele me contou que estava cortando
arvores para lenha. Era seu trabalho. Não o ignorei, mas achei que
também não dei tanta atenção, pelo menos não enquanto terminava minhas
rezas e meditação. Mas foi nesse momento que encontrei minha paz. Vi o
senhor, de braços pequenos e finos, que mal podia se manter em pé,
colocar uma arvore no chão com uma única machadada. O mesmo sorriu,
percebendo minha cara de surpresa e num pequeno gesto, enquanto se
arrumava para fazer seu trabalho, pediu para eu me aproximar e estão
disse 'Se quer cortar uma arvore na metade do tempo, deve se gastar o
dobro do tempo se preparando', e isso foi suficiente, sabia o que tinha
que fazer. Ajudei aquele senhor a cortar a toras para lenha e a carregar
uma pesada carroça, caminho abaixo. Nos tomou o dobro do tempo. A
algumas horas, me despedi do senhor, deixando o em frente à sua casa.
Estranhamente, ele me desejou paz... em dracrônico. Contei isso a meu
semelhante de escamas douradas e descobri aquele senhor vem muito ao
templo. Senti uma aura pura vindo dele. Que Bahamut o proteja."
Registro de viajem 27, Eleasias:
"São 6 da manhã. Vou procurar por informações novamente, agora com mais
calma. Próximo ao anoitecer, pretendo procurar meus companheiros na
taverna. Quero saber o que fizeram e o que pretendem ao amanhecer. Se
decidirem ficar, creio que vou me afastar por um tempo. Quero conhecer
as partes baixas da cidade. Foi em um lugar assim que conheci Irilath e
talvez ele esteja por lá. Talvez eu possa ajudar aquela igual a ele,
assim como meu mestre um dia fez."
---------------------------Registro de viajem, 7 de Eleint: ” Logo ao amanhecer, fiz minha meditação diária e aprontei minhas coisas. Desci com meus pertences e pedi a um serviçal da pousada que me trouxesse pães e poções de frutas e carne magra. Sabia que todos estariam exaustos pela viajem e acredito eu, isso fora bom. Escolhi uma mesa próxima a uma das janelas, onde a fraca luz do sol que ainda se levantava, cobria a mesa e mantinha o ar em uma temperatura agradável. O primeiro que vi fora Thorin, que desceu a escada ainda bocejando, já vestido com sua armadura. Curioso como alguém conseguia viver desse jeito, mas acho que sem ela, ele provavelmente se sentia pelado, como se o ferro fosse sua própria pele. Ele resmungou algumas poucas coisas e logo que a comida foi servida, ele pediu que lhe servissem uma grande caneca de cerveja e um porco. Preferi não dizer nada, não era diferente de outras manhas. Os outros logo chegaram. Estou escrevendo enquanto espero que todos terminem de comer. ”
Registro de viajem, 7 de Eleint: “ Uma infeliz notícia. Khalid nos informou que um mensageiro viera lhes informar que os suprimentos haviam sido destruídos ou perdidos. As chuvas dos últimos dias estragaram os mantimentos que seriam enviados, mas que outras medidas já estavam sendo tomadas. Ainda seria necessário que fossem escoltadas, mas isso só será feito daqui a 15 dias. Me ofereci para ajudar em qualquer coisa que fosse necessária no templo, afinal, todos já se decidiram sobre o que faram nesses 15 dias. ”
Registro de viajem, 8 de Eleint: “Na falta de serviçais ou sacerdotes, Khalid me pediu para ajudar com a organização do templo. Também me disse que em troca, e por ser sempre bem-vindo, posso ficar no templo. Como sempre, vou avisar a todos e voltar aos meus afazeres. ”
Registro de viajem, 9 de Eleint: “Durante as refeições, decidi falar com Khalid sobre minha experiência com bruxas e lhe contei sobre minhas suspeitas. Ele se ofereceu a ajudar, assim que a situação se estabilizar no templo. ”
Registro de viajem, 13 de Eleint: “ Com os passar dos dias, percebo que as folhas ficam mais secas e frequentemente vejo os pátios do templo cheio delas. Logo teremos a chegada do outono. Hoje, durante a comunhão dos que estavam no templo, me sentei ao lado de Khalid e ele me disse que andou pensando e o estado da garota poderia ser uma magia de preservação de corpo. Se realmente fosse, ela realmente estaria morta, mas ele estranhou, depois que contei que a suposta morte acontecera a mais de um mês. O mesmo disse que estudaria melhor o caso e que talvez ele poderia intervir junto a Bahamut se Ele assim quisesse. Descobri também que Khalid serve aos domínios da cura e que ele e Bjorn adquiriram conhecimento para produzir remédios para o povo. Assim que Bjorn voltar, creio que devo mostrar o livro que achamos nas cavernas dos Duergars. ”
Registro de viajem, 14 de Eleint: “ Esta manhã, acordei com o toque de uma folha seca, alaranjada sobre meu ombro. Provavelmente entrara com o vento. Depois de arrumar as coisas, fui ao templo, onde existe um vitral mostrando um grande dragão prateado, iluminado, cercado por outros dragões de todas as cores. Ao fundo, o céu, preenchido por uma nebulosa. Ao chão, na terra, nós, os dragonborns. Enquanto observava os detalhes, senti uma mão sobre meu ombro e um leve movimento com a cabeça me permitiu ver que era uma mão coberta de escamas douradas, seguidas por um manto na altura do punho, que cobria todo o resto do braço. Sabia que era Bjorn, o ancião. Me virei e fiz uma leve reverencia com a cabeça. Bjorn me convidou a ir ao seu escritório, onde Khalid nos esperava. Aproveitei para mostrar o livro, que nos redeu horas de estudo e discussão. Provavelmente, amanhã, tentaremos reproduzir o experimento e ele me mostraria o remédio que estava sendo entregue aos enfermos. Durante a tarde, Khalid me chamou para treinar. Quando cheguei ao “dojo” e lá estava ele, em uma armadura tão admirável, que aparentava escamas de prata cobrindo suas próprias. Ao seu lado, apoiado sobre si mesmo, uma marreta de guerra, com um cabo ultrapassando sua cintura, quase na altura do peito. Quando decidimos começar, achei que seus movimentos seriam bruscos, mas mesmo com aquele enorme peso, Khalid era capas de manuseá-lo com extrema precisão e leveza. Com o sol se ponto atrás das paredes do templo, decidimos parar e eu tive que admitir, ele tinha uma postura de batalha excepcional. ”
Registro de viajem, 15 de Eleint: “Fui a sala de hebalísmo, abaixo do templo, onde cruzei por várias escadas em espiral e corredores estreitos. A sala cheia de ervas secas, em potes de vidro.La passei a manhã, misturando agua e algumas ervas descrita nas receitas. Além disso, aproveitei para perguntar a ele o que poderia ser o liquido vermelho que encontrei na caverna das bruxas e curiosamente, era uma poção de cura. No período da tarde, me encontrei com Khalid para treinar. ”
Registro de viajem, 22 de Eleint: “ Não tive tempo para fazer anotações nestes últimos 7 dias. Bjorn me convidara para desenvolver mais remédios e acompanhamos o processo da poção de cura, que finalmente ficou pronta. Um liquido vermelho e puro. Durante a tarde, durante esse período, treinei com Khalid e o mesmo me chamou para ser um dos sacerdotes do templo, mas eu recusei. Sei bem que meu lugar não é aqui. Algo me espera e eu posso sentir. Tenho muito o que resolver e crescer. Por isso, ele insistira em me ensinar mais sobre as doutrinas e domínios de nosso Deus. Ele e Bjorn decidiram que eu era digno e que minha fé era firme e que Ele me iluminava. Era sua vontade que eu levasse comigo os seus ensinamentos e sua luz seria como asas, que me guiariam para onde eu deveria estar. Assim, Khalid me ensinou como manifestar o poder divino. Me senti honrado, quando tentei curar os ferimentos de um senhor que passara no templo. Movi minhas mãos, segurando uma escama de prata, feita pelos ferreiros do templo, e ao pedir auxílio a Ele, uma luz iluminou a escama e minhas próprias. Quando toquei os ferimentos daquele pobre senhor, a luz o cobriu e seus ferimentos se fecharam. “
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Fabulas de um bardo - Haink
-< 17 , Eleasias >-
Depois da conversa, Haink se pegou frequentemente pensando nas coisas que o mago havia dito. Como a maldição do escudo, a guerra com a outra cidade e magias... Apesar de ser uma pessoa com muitos conhecimentos, ele não era "o melhor" nelas, a maioria das coisas que sabia havia vindo de outras pessoas, e decidiu fazer a mesma coisa novamente.
Assim que saiu da torre, Haink avisou aos seus colegas que só iria ser capaz de vê-los entre as 20:00 e 23:00 horas da noite na taverna a qual estavam ficando. E partiu em direção ao local mais movimentado da cidade onde havia tocado antes, e com pausas de um a dois minutos entre as músicas, ele conversava com os locais, os moradores, donos de lojas e guardas que passavam por lá, absorvendo todos os boatos, contos, histórias que ele era capaz de ouvir. Ele pode não ser o melhor ladino, mas ele tem uma certa lábia, e em conjunto das coisas que ele foi capaz de aprender, saiu em direção ao distrito de lojas, mesmo que a cidade seja uma cidade perfeita, sempre existem as pessoas... "ruins"... e com um pouco de procura, acabou achando algum ponto dela que ele pudesse fazer uma troca de informação. E com pouco mais de uma hora de conversa com um cara estranho e suspeito que ele mal conseguia ver o rosto, ele conseguiu algumas coisas interessantes e antes que chegassem as oito horas ele correu para o local que seria a prefeitura (a tporre do mago), e disse que precisava falar com a pessoa que comandasse a cidade com urgência. Infelizmente o Arquimago estava indisponível porque estava estudando o livro, e com um pouco de carisma ele conseguiu uma audência para três dias com o conselho, que era tempo o suficiente para ele se preparar. Voltando para a taverna, Haink puxou seu alaúde e começou a tocar até chegar o horário de fechar a taverna, e exausto ele caiu na cama e adormeceu se preparando para sair de manhã.
Sendo um dos primeiros a acordar, ele toma seu café da manhã e sai novamente, dessa vez indo direto para o distrito comercial, comprou uma caneta, um pote de tinta e alguns papéis e tirou uma boa parte da manhã escrevendo informações que vital importância para o conselho. Passou numa taverna simples para comer um sanduíche de mortadela com um suco de tamarindo e ao invés de ir para o lugar mais movimentado da cidade, mesmo que fosse menos movimentado, ele foi para a parte supostamente mais nobre da cidade, vestindo suas roupas finas ao invés das suas roupas padrões. E jogando suas bajulações para eles, Haink só aumentava o ego deles da maneira mais sigilosa possível, e com todas essas sete horas de puxa-saquismo, ele correu de volta para a taverna e começou a tocar novamente até o horário de dormir.
De manhã já havia saído para o distrito mais nobre, e repetindo o ato de ontem, ele ganhava algum reconhecimento entre os ricos e aprendia as maneiras e jeitos para conversar, apesar de que já tinha feito isso antes, fazia tempo que não entrava na nobreza. No horário de almoço inclusive havia sido convidado para comer na casa de um deles, e partir desse momento, ao invés de tocar na praça, ele recebia convites para tocar em salões... E isso se repetiu pelo dia seguinte e a manhã do dia após o próximo.
Após o almoço, ele se encontrava na frente do salão para a audiência com o conselho da cidade. Entrando na sala, ele foi recebido com um "AH! Então você é Haink!" seguido de como eles haviam ouvido bem sobre o bardo recentemente. E com toda a informação importante que ele conseguiu com o passar dos dias, Haink falou para os magos a sua estratégia de melhorar sua relação com a cidade do norte, e como seria bom conseguir aliados. Além da informação secreta que havia conseguido e escrito na carta, lhe entregando ela. E depois de quase duas horas de conversa, Haink deveria retirar-se, afinal, o conselho tinha mais coisas para fazer. O conselho deu permissão para que o bardo pudesse por seu plano em prática, porém disseram que achavam desnecessária a expansão, já que Mahakan sempre cresceu entre e sobre as montanhas, não impedindo a cidade de se tornar a maior e mais populosa do continente, com isso, eles não financiariam a empreitada nem a organização de tal movimentação, ficando tudo a cargo do bardo. E sendo assim, com os contatos que havia conseguido no decorrer dos três dias, ele começou a colocar seu plano em ação, conversando com pessoas, donos de estabelecimento, e depois de arrumar tudo o que podia, ele voltou para a taverna para tocar a noite.
E assim se passaram os dias, com Haink procurando pessoas e deixando tudo pronto para o inicio do seu plano, só precisava terminar de ajeitar tudo antes de falar com o grupo. Seu dia se baseava em estudar seu plano pelo começo da manhã, antes do almoço ele ia tocar no lugar mais propício, durante a pouco após o almoço ele conversava com seus clientes, a tarde ele voltava a tocar, afinal, para ele não havia melhor maneira de ganhar reconhecimento e dinheiro que se não fazendo algo que ele amava, que era por sua alma nas cordas do seu instrumento, e entre 6 e 8 da noite ele conversava com aqueles que não tinha conseguido conversar mais cedo, e claro que mais a noite ele ia para a taverna. E assim foi a sua próxima semana.
-< 27 , Eleasias >-
-------------------------------------------------Depois da conversa, Haink se pegou frequentemente pensando nas coisas que o mago havia dito. Como a maldição do escudo, a guerra com a outra cidade e magias... Apesar de ser uma pessoa com muitos conhecimentos, ele não era "o melhor" nelas, a maioria das coisas que sabia havia vindo de outras pessoas, e decidiu fazer a mesma coisa novamente.
Assim que saiu da torre, Haink avisou aos seus colegas que só iria ser capaz de vê-los entre as 20:00 e 23:00 horas da noite na taverna a qual estavam ficando. E partiu em direção ao local mais movimentado da cidade onde havia tocado antes, e com pausas de um a dois minutos entre as músicas, ele conversava com os locais, os moradores, donos de lojas e guardas que passavam por lá, absorvendo todos os boatos, contos, histórias que ele era capaz de ouvir. Ele pode não ser o melhor ladino, mas ele tem uma certa lábia, e em conjunto das coisas que ele foi capaz de aprender, saiu em direção ao distrito de lojas, mesmo que a cidade seja uma cidade perfeita, sempre existem as pessoas... "ruins"... e com um pouco de procura, acabou achando algum ponto dela que ele pudesse fazer uma troca de informação. E com pouco mais de uma hora de conversa com um cara estranho e suspeito que ele mal conseguia ver o rosto, ele conseguiu algumas coisas interessantes e antes que chegassem as oito horas ele correu para o local que seria a prefeitura (a tporre do mago), e disse que precisava falar com a pessoa que comandasse a cidade com urgência. Infelizmente o Arquimago estava indisponível porque estava estudando o livro, e com um pouco de carisma ele conseguiu uma audência para três dias com o conselho, que era tempo o suficiente para ele se preparar. Voltando para a taverna, Haink puxou seu alaúde e começou a tocar até chegar o horário de fechar a taverna, e exausto ele caiu na cama e adormeceu se preparando para sair de manhã.
Sendo um dos primeiros a acordar, ele toma seu café da manhã e sai novamente, dessa vez indo direto para o distrito comercial, comprou uma caneta, um pote de tinta e alguns papéis e tirou uma boa parte da manhã escrevendo informações que vital importância para o conselho. Passou numa taverna simples para comer um sanduíche de mortadela com um suco de tamarindo e ao invés de ir para o lugar mais movimentado da cidade, mesmo que fosse menos movimentado, ele foi para a parte supostamente mais nobre da cidade, vestindo suas roupas finas ao invés das suas roupas padrões. E jogando suas bajulações para eles, Haink só aumentava o ego deles da maneira mais sigilosa possível, e com todas essas sete horas de puxa-saquismo, ele correu de volta para a taverna e começou a tocar novamente até o horário de dormir.
De manhã já havia saído para o distrito mais nobre, e repetindo o ato de ontem, ele ganhava algum reconhecimento entre os ricos e aprendia as maneiras e jeitos para conversar, apesar de que já tinha feito isso antes, fazia tempo que não entrava na nobreza. No horário de almoço inclusive havia sido convidado para comer na casa de um deles, e partir desse momento, ao invés de tocar na praça, ele recebia convites para tocar em salões... E isso se repetiu pelo dia seguinte e a manhã do dia após o próximo.
Após o almoço, ele se encontrava na frente do salão para a audiência com o conselho da cidade. Entrando na sala, ele foi recebido com um "AH! Então você é Haink!" seguido de como eles haviam ouvido bem sobre o bardo recentemente. E com toda a informação importante que ele conseguiu com o passar dos dias, Haink falou para os magos a sua estratégia de melhorar sua relação com a cidade do norte, e como seria bom conseguir aliados. Além da informação secreta que havia conseguido e escrito na carta, lhe entregando ela. E depois de quase duas horas de conversa, Haink deveria retirar-se, afinal, o conselho tinha mais coisas para fazer. O conselho deu permissão para que o bardo pudesse por seu plano em prática, porém disseram que achavam desnecessária a expansão, já que Mahakan sempre cresceu entre e sobre as montanhas, não impedindo a cidade de se tornar a maior e mais populosa do continente, com isso, eles não financiariam a empreitada nem a organização de tal movimentação, ficando tudo a cargo do bardo. E sendo assim, com os contatos que havia conseguido no decorrer dos três dias, ele começou a colocar seu plano em ação, conversando com pessoas, donos de estabelecimento, e depois de arrumar tudo o que podia, ele voltou para a taverna para tocar a noite.
E assim se passaram os dias, com Haink procurando pessoas e deixando tudo pronto para o inicio do seu plano, só precisava terminar de ajeitar tudo antes de falar com o grupo. Seu dia se baseava em estudar seu plano pelo começo da manhã, antes do almoço ele ia tocar no lugar mais propício, durante a pouco após o almoço ele conversava com seus clientes, a tarde ele voltava a tocar, afinal, para ele não havia melhor maneira de ganhar reconhecimento e dinheiro que se não fazendo algo que ele amava, que era por sua alma nas cordas do seu instrumento, e entre 6 e 8 da noite ele conversava com aqueles que não tinha conseguido conversar mais cedo, e claro que mais a noite ele ia para a taverna. E assim foi a sua próxima semana.
-< 27 , Eleasias >-
-< 7, Eleint >-
Como todo bom bardo, Haink passou esses dias todos trabalhando para ganhar sua fama e reconhecimento. Contou histórias de como ele havia feito um orc gigante abrir os portões de uma fortaleza para que três pessoas com a força de um exército inteiro pudesse entrar e acabar com o terror. Ou o dia que viu um vulto negro possuíndo e amaldiçoando coisas e pessoas, evitando que o ele e seus amigos pudessem seguir viagem, quando ele atirou uma flecha certeira na sombra que dançava nos portões da cidade, e por pouco Haink não havia se queimado com as chamas infernais do tal monstro. Também teve a vez que ele foi obrigado a lutar contra dragões tartaruga em sua viagem de Barcela para Port Shaw, enquanto o capitão do navio girava o leme para evitar bater nas rochas em formato de espinhos gigantes, alguns marujos, Haink e seus três amigos atacavam e pulavam em direção a gargântuesca criatura. Aquela vez em que ele e seus colegas haviam encontrado com o maior gigante das colinas já existente, onde Haink fazia com o gigante se distraísse para que eles pudessem atacar, quando descobriram que o ponto fraco dele era entre a rombóide e o pescoço. E assim foram as maiorias de seus dias.
Porém, enquanto ele descansava em um pequeno bar ali perto, um grande admirador seu entrou e começou a conversar com ele. Como um clérigo da viagem, ele também tinha centenas de histórias para contar, apenas não eram tão enfeitadas quanto as de Haink. Veipour passou algumas horas conversando com Haink naquele barzinho, onde Haink aprendeu alguns truques novos, como por exemplo, implantar runas de magias e apesar de Veipour não saber a magia, ele soube como descrevê-la para que Haink pudesse a usar, era uma magia que criava uma esfera de energia impenetrável onde Haink estaria seguro de qualquer coisa, ele até podia mudar o clima ali dentro. Foi uma boa conversa, ele havia gasto mais ou menos das dezessete às vinte conversando, e não se arrependia nem um instante de ter perdido algumas palmas e umas moedinhas de cobre, prata ou ouro. Ele havia ganho conhecimento, algo que poderia ajudá-lo em suas aventuras, consequentemente, ajudando-o a criar histórias para o público.
Mas o meio-elfo ainda estava triste, mesmo com as moedinhas que havia juntado, ainda lhe faltava muito dinheiro para mover montanhas, literalmente. E sabendo que logo eles iriam sair novamente, Haink começou a fazer de suas manhãs, dia sim, dia não para os seus shows. Nos dias que não tinha, ele praticava sua destreza com o seu arco e sua rapieira, além de claro, praticar as magias novas que havia aprendido. No final da tarde do décimo quarto dia, ele juntou o dinheiro que havia ganho e iria gastar com provisões para a viagem de amanhã. Ele riu quando chegou no quarto e notou que teria que fazer uma segunda viagem para comprar tudo o que precisava, mesmo sabendo que mais da metade das coisas provavelmente iria ficar parada na carroça. E logo antes de dormir, ele havia pedido para que o guarda que patrulhava o local onde Haink costumava ficar espalhasse a mensagem que ele tinha saído para mais aventuras extraordinárias, que os cidadões da cidade se preparassem para sua volta!
-< 22, Eleint >-
-------------------------------------------------Como todo bom bardo, Haink passou esses dias todos trabalhando para ganhar sua fama e reconhecimento. Contou histórias de como ele havia feito um orc gigante abrir os portões de uma fortaleza para que três pessoas com a força de um exército inteiro pudesse entrar e acabar com o terror. Ou o dia que viu um vulto negro possuíndo e amaldiçoando coisas e pessoas, evitando que o ele e seus amigos pudessem seguir viagem, quando ele atirou uma flecha certeira na sombra que dançava nos portões da cidade, e por pouco Haink não havia se queimado com as chamas infernais do tal monstro. Também teve a vez que ele foi obrigado a lutar contra dragões tartaruga em sua viagem de Barcela para Port Shaw, enquanto o capitão do navio girava o leme para evitar bater nas rochas em formato de espinhos gigantes, alguns marujos, Haink e seus três amigos atacavam e pulavam em direção a gargântuesca criatura. Aquela vez em que ele e seus colegas haviam encontrado com o maior gigante das colinas já existente, onde Haink fazia com o gigante se distraísse para que eles pudessem atacar, quando descobriram que o ponto fraco dele era entre a rombóide e o pescoço. E assim foram as maiorias de seus dias.
Porém, enquanto ele descansava em um pequeno bar ali perto, um grande admirador seu entrou e começou a conversar com ele. Como um clérigo da viagem, ele também tinha centenas de histórias para contar, apenas não eram tão enfeitadas quanto as de Haink. Veipour passou algumas horas conversando com Haink naquele barzinho, onde Haink aprendeu alguns truques novos, como por exemplo, implantar runas de magias e apesar de Veipour não saber a magia, ele soube como descrevê-la para que Haink pudesse a usar, era uma magia que criava uma esfera de energia impenetrável onde Haink estaria seguro de qualquer coisa, ele até podia mudar o clima ali dentro. Foi uma boa conversa, ele havia gasto mais ou menos das dezessete às vinte conversando, e não se arrependia nem um instante de ter perdido algumas palmas e umas moedinhas de cobre, prata ou ouro. Ele havia ganho conhecimento, algo que poderia ajudá-lo em suas aventuras, consequentemente, ajudando-o a criar histórias para o público.
Mas o meio-elfo ainda estava triste, mesmo com as moedinhas que havia juntado, ainda lhe faltava muito dinheiro para mover montanhas, literalmente. E sabendo que logo eles iriam sair novamente, Haink começou a fazer de suas manhãs, dia sim, dia não para os seus shows. Nos dias que não tinha, ele praticava sua destreza com o seu arco e sua rapieira, além de claro, praticar as magias novas que havia aprendido. No final da tarde do décimo quarto dia, ele juntou o dinheiro que havia ganho e iria gastar com provisões para a viagem de amanhã. Ele riu quando chegou no quarto e notou que teria que fazer uma segunda viagem para comprar tudo o que precisava, mesmo sabendo que mais da metade das coisas provavelmente iria ficar parada na carroça. E logo antes de dormir, ele havia pedido para que o guarda que patrulhava o local onde Haink costumava ficar espalhasse a mensagem que ele tinha saído para mais aventuras extraordinárias, que os cidadões da cidade se preparassem para sua volta!
-< 22, Eleint >-
Os segredos de um anão - Thorin
-< 17 , Eleasias >-
Devido a vontade de voltar aos campos de batalha, e não só isso, também pelo seu desejo de conseguir materiais e itens mais fortes para fazer uma boa armadura, assim como as que os guardas estavam usando e aprimorar suas técnicas no campo de batalha, ele passou 9 dias treinando e estudando as técnicas e estratégias do exército com o intuído de demonstrar o seu valor e ser digno de uma boa patente no exército, pois sua ideia é poder usar o exército da cidade para ajudar a cia do dragão a crescer e expandir suas habilidades, riquezas e força.
Como no decimo dia estava exausto por sua dedicação, acabou indo ao templo de Moradim agradecer por ele ter dado força nesses nove dias de dedicação. Chegou no templo e começou seus agradecimentos. Ao meu lado ouvi uma voz tão doce, e tão melodiosa quanto o som do alaúde de Haink. Logo me senti contagiado, e sem conseguir controlar meus olhos, que estavam admirando aqueles lindos cabelos vermelhos, aquela pele que aparentava ser macia como as nuvens, ela me olhou, e me aproximei como se fosse um jovem anão, todo acanhado. Sem saber o motivo, perguntei qual o nome daquela bela dama, que ficou vermelha e disse: “Prazer, bravo guerreiro, meu nome é VistraFrostbeard”, eu meio nervoso, respondi: “O prazer é todo meu! Meu nome é ThorinFireforge! ”. Após aquele momento, fomos a taverna, tomamos algumas cervejas, subimos para o quarto onde estava hospedada, e não lembro de mais nada. Só sei que acordei sozinho em um quarto desconhecido.
Não sei se foi sonho ou realidade, só sei que o sorriso em meus lábios é verdadeiro.
-< 27 , Eleasias >-
-------------------------------------------------
-< 7, Eleint >-Dei minha vida como preço caso falhasse nos testes de Trogglinn pois, se não fosse capaz de completar o desafio, não seria digno de permanecer ao lado daqueles que considero, e digo que meu escudo é sua defesa, pois assim acabaria colocando a vida de todos em risco.
Fui naquela manhã me apresentar para a escolta dos suprimentos, mas infelizmente ela foi adiada devido às fortes chuvas dos dias anteriores, e nesse período que fiquei aguardando me preparei para o teste. Marrei pesos de pedras em volta dos braços e pernas, e treinei intensamente. Meu medo não era de morrer, mas sim de não ser forte o suficiente para proteger meus amigos, os quais considero como parte de minha arma, pois graças a nossa união que podemos respirar, sorrir, e ver o sol brilhar.
Como o dia foi cansativo clamei a Moradim que me desse sua força para alimentar minha alma e meu coração pois, meu corpo já nem sentia direito, não sabia se realmente ele ainda existia devido ao treino, eu usava a alma quando as pernas tremiam e o coração para curar as feridas em meu corpo.
Todo momento que pensava em fraquejar, vinha a imagem de meus amigos em minha cabeça, assim como os muitos corpos de companheiros caídos no campo de batalha durante minha vida. Isso me ajudou muito a treinar, aprimorar, mas desta vez fiz diferente, foquei na minha arma e não no meu escudo pois, analisei que se eu derrubasse o inimigo rapidamente ele não teria tempo de atacar meus aliados, e assim, sucumbiria aos nossos pés.
Muitos o soldados que viram minha rotina de treinamento riram e falaram que não levaria a nada fazer aquilo, correr, tentar lutar com algo tão pesado amarrado nos braços e pernas, mas quanto mais falavam mais eu queria provar a eles que estavam errados, que conseguiria bater tão rápido quanto os seus olhos conseguiriam acompanhar. Cai muitas vezes mas levantei também com sangue sobre o corpo, mas brilho sobre os olhos que pareciam mais chamas de uma fênix adormecida ressurgindo das cinzas.
Finalmente, após as noites em claro, os ferimentos já curados e calejados, fui chamado para o grande teste. Coloquei minha armadura, peguei minha picareta e deixei os pesos de lado, me deslocando até o local, onde parecia mais uma arena, acabei me deparando com algo que fazia meus olhos brilharem como despedida da cia do dragão. Naquele momento, todos os momentos felizes que tivemos passaram diante de meus olhos. Ali senti que a morte me rodeava. O teste nada mais era que duas alavancas onde eu teria de bater em um tempo tão curto quanto a batida de um coração. Se não tivesse existo, a armadilha ativaria várias de estacas que cairiam sobre minha cabeça. Ali estava eu, aguardando para dar o ataque. Eu bati com tanta confiança no primeiro dispositivo, e com tanta velocidade e força no segundo, que voaram pedaços de madeira nas paredes, deixando todos aqueles que duvidavam de mim pasmos e de boca aberta. Simplesmente sem palavras. Apenas olhares espantados de como eu consegui dar dois ataques em um espaço tão curto de tempo.... Com essa técnica seria capaz de proteger melhor meus aliados. Assim poderei derrubar os inimigos duas vezes mais rápido.
Obrigado Moradim! E obrigado Trogglinn, por trazer de volta a confiança aos meus olhos.
-< 22, Eleint >-
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Devido a vontade de voltar aos campos de batalha, e não só isso, também pelo seu desejo de conseguir materiais e itens mais fortes para fazer uma boa armadura, assim como as que os guardas estavam usando e aprimorar suas técnicas no campo de batalha, ele passou 9 dias treinando e estudando as técnicas e estratégias do exército com o intuído de demonstrar o seu valor e ser digno de uma boa patente no exército, pois sua ideia é poder usar o exército da cidade para ajudar a cia do dragão a crescer e expandir suas habilidades, riquezas e força.
Como no decimo dia estava exausto por sua dedicação, acabou indo ao templo de Moradim agradecer por ele ter dado força nesses nove dias de dedicação. Chegou no templo e começou seus agradecimentos. Ao meu lado ouvi uma voz tão doce, e tão melodiosa quanto o som do alaúde de Haink. Logo me senti contagiado, e sem conseguir controlar meus olhos, que estavam admirando aqueles lindos cabelos vermelhos, aquela pele que aparentava ser macia como as nuvens, ela me olhou, e me aproximei como se fosse um jovem anão, todo acanhado. Sem saber o motivo, perguntei qual o nome daquela bela dama, que ficou vermelha e disse: “Prazer, bravo guerreiro, meu nome é VistraFrostbeard”, eu meio nervoso, respondi: “O prazer é todo meu! Meu nome é ThorinFireforge! ”. Após aquele momento, fomos a taverna, tomamos algumas cervejas, subimos para o quarto onde estava hospedada, e não lembro de mais nada. Só sei que acordei sozinho em um quarto desconhecido.
Não sei se foi sonho ou realidade, só sei que o sorriso em meus lábios é verdadeiro.
-< 27 , Eleasias >-
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-< 7, Eleint >-Dei minha vida como preço caso falhasse nos testes de Trogglinn pois, se não fosse capaz de completar o desafio, não seria digno de permanecer ao lado daqueles que considero, e digo que meu escudo é sua defesa, pois assim acabaria colocando a vida de todos em risco.
Fui naquela manhã me apresentar para a escolta dos suprimentos, mas infelizmente ela foi adiada devido às fortes chuvas dos dias anteriores, e nesse período que fiquei aguardando me preparei para o teste. Marrei pesos de pedras em volta dos braços e pernas, e treinei intensamente. Meu medo não era de morrer, mas sim de não ser forte o suficiente para proteger meus amigos, os quais considero como parte de minha arma, pois graças a nossa união que podemos respirar, sorrir, e ver o sol brilhar.
Como o dia foi cansativo clamei a Moradim que me desse sua força para alimentar minha alma e meu coração pois, meu corpo já nem sentia direito, não sabia se realmente ele ainda existia devido ao treino, eu usava a alma quando as pernas tremiam e o coração para curar as feridas em meu corpo.
Todo momento que pensava em fraquejar, vinha a imagem de meus amigos em minha cabeça, assim como os muitos corpos de companheiros caídos no campo de batalha durante minha vida. Isso me ajudou muito a treinar, aprimorar, mas desta vez fiz diferente, foquei na minha arma e não no meu escudo pois, analisei que se eu derrubasse o inimigo rapidamente ele não teria tempo de atacar meus aliados, e assim, sucumbiria aos nossos pés.
Muitos o soldados que viram minha rotina de treinamento riram e falaram que não levaria a nada fazer aquilo, correr, tentar lutar com algo tão pesado amarrado nos braços e pernas, mas quanto mais falavam mais eu queria provar a eles que estavam errados, que conseguiria bater tão rápido quanto os seus olhos conseguiriam acompanhar. Cai muitas vezes mas levantei também com sangue sobre o corpo, mas brilho sobre os olhos que pareciam mais chamas de uma fênix adormecida ressurgindo das cinzas.
Finalmente, após as noites em claro, os ferimentos já curados e calejados, fui chamado para o grande teste. Coloquei minha armadura, peguei minha picareta e deixei os pesos de lado, me deslocando até o local, onde parecia mais uma arena, acabei me deparando com algo que fazia meus olhos brilharem como despedida da cia do dragão. Naquele momento, todos os momentos felizes que tivemos passaram diante de meus olhos. Ali senti que a morte me rodeava. O teste nada mais era que duas alavancas onde eu teria de bater em um tempo tão curto quanto a batida de um coração. Se não tivesse existo, a armadilha ativaria várias de estacas que cairiam sobre minha cabeça. Ali estava eu, aguardando para dar o ataque. Eu bati com tanta confiança no primeiro dispositivo, e com tanta velocidade e força no segundo, que voaram pedaços de madeira nas paredes, deixando todos aqueles que duvidavam de mim pasmos e de boca aberta. Simplesmente sem palavras. Apenas olhares espantados de como eu consegui dar dois ataques em um espaço tão curto de tempo.... Com essa técnica seria capaz de proteger melhor meus aliados. Assim poderei derrubar os inimigos duas vezes mais rápido.
Obrigado Moradim! E obrigado Trogglinn, por trazer de volta a confiança aos meus olhos.
-< 22, Eleint >-
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Irilath - o Bruxo Impuro
Raça: Tiefling / Classe: Warlock / Gênero: Masculino
Alinhamento: True Neutral / Altura: 1,83m / Peso: 100kg
Pele: Vermelha / Cabelos: Pretos / Olhos: Olhos prateados
Alinhamento: True Neutral / Altura: 1,83m / Peso: 100kg
Pele: Vermelha / Cabelos: Pretos / Olhos: Olhos prateados
Background: Órfão
Personality Traits: Eu faço muitas perguntas. Eu Durmo com as costas na parede com todas as minhas coisas em meus braços.
Ideal: Eu vou provar que mereço uma vida melhor.
Bond: Minha cidade é a minha casa e eu vou lutar para defende-la.
Flaws: Ouro vale mais que dinheiro e eu vou fazer de tudo para consegui-lo.
Então aqui vamos a minha história, um conto sobre Irilath Von Hausen, filho mais novo e sucessor da casa Hauzen, bom pelo menos eu era, até ser expulso de casa aos 3 anos de idade após a morte de minha mãe, bem já era de se esperar uma vez que minha família era bem conservadora e com a morte de meu pai logo depois do meu nascimento a única pessoa que ainda garantia minha presença naquela casa, não por falta de amor claro, mas sim por um profundo ódio contra min e meu pai. Veja bem, minha mãe era humana e acima disso era nobre, mas casou-se em segredo com um Tiefling, aquela raça com o rabo pontudo, os chifres e os olhos esquisitos que possuem o sengue de Asmodeus Lorde dos nove infernos, mas quem sou eu para falar, já que herdei o sangue dessa mesma raça. Imagine só um Tiefling a criatura mais temida pelos humanos vivendo em uma casa nobre, é claro que jamais daria certo.
Não sou um Tiefling tão chamativo como a maioria dos outros, pelo menos eu gosto de pensar que não, mas sempre que as pessoas olham dentro dos meus olhos prateados, ou para os meus chifres de carneiro... Bem, digamos eu não recebo muitos elogios, mas também quem precisa desses pedaços de carne a maioria são um bando de covardes, fracotes e ignorantes, digo a maioria pois conheço alguns que são até meio descentes como Higan. Ele era um garoto um pouco mais velho que eu que cuidou de min quando minha família me abandonou nas ruas de Water Deep, ele me ensinou a roubar, a ler e escrever e a nunca confiar em ninguém e acho que foi dele que peguei essa minha mania de fazer perguntas o tempo todo, ele era bem curioso e teria dado um bom estudioso se ainda estivesse vivo.
Ficamos juntos até meu aniversário de 10 anos, quando ele foi tentar me roubar um pedaço de queijo para o meu aniversário e acabou sendo pego, sei que o levaram para um calabouço, mas nunca mais ouvi falar dele a única lembrança que ele me deixou foi uma bugiganga que ele olhava o tempo todo antes de dormir, uma espécie de esfera d'água com um peixe dourado dentro que fica rodando sempre no sentido horário, para ser sincero nem sei como esse peixe ainda está vivo, já tem quase doze anos e ainda permanece firme e forte sempre nadando em sentido horário. Não sei porque, mas sempre que me sinto sozinho, ou triste eu volto a olhar para aquele peixinho circulando e isso sempre me acalma.
Depois que nos separamos eu rapidamente aprendi o valor do ouro, a coisa é, o ouro vale muito mais do que o dinheiro e somente os que sabem disso são dignos de riqueza, acho que foi naquela época que eu decidi que juntaria todo o ouro que eu pudesse e usaria para provar a todos ao meu redor, principalmente para aqueles que até hoje me julgam pela cor da minha pele.
Foi ai que passei a dormir com todas as minhas coisas entre meus braços e com as costas viradas para a parede, vocês não fazem ideia de quantas vezes eu tentaram me esfaquear pelas costas ou me roubar enquanto eu dormia, existem muitas almas desesperadas naquela cidade tentando sobreviver, mas não me levem a mal Water Deep é meu lar e eu faria qualquer coisa para protege-la e foi justamente por isso que me juntei a guarda da cidade por dois anos e aprendi o básico de luta corpo a corpo, acho que isso foi quando eu tinha aproximadamente 17 ou 18 anos, eu sempre achei que meu caminho para sair da pobreza seria uma carreira na guarda, aonde eu cresceria para me tornar um general do exército ou qualquer que seja um daqueles cargos importantes que ganha bastante ouro como pagamento, entretanto foi lá aonde eu encontraria minha morte ou melhor dizendo minha quase-morte.
Foi durante uma tentativa de invasão na cidade, para ser bem sincero eu não sei bem quem ou o que tentou invadir a cidade aquele dia só sei que logo no início eu fui atingido por uma magia que tinha como alvo um cara a minha direita e me deixou completamente inconsciente.
Eu acordei alguns dias depois dentro da floresta de Ardeep, com a cabeça no colo de uma mulher incrivelmente maravilhosa, ela tinha alguns traços de Tiefling pude perceber, mas poderia se passar facilmente por humana se quisesse. Minha cabeça ainda doía, não conseguia lembrar de nada do que acontecera depois da batalha e mal conseguia mexer meu corpo, mas consegui movimentar minha boca o suficiente para perguntar quem era ela e o que eu estava fazendo naquele local. Samirah então me explicou que este era seu nome, que estávamos realmente em Ardeep como eu já havia suspeito e também que ela era uma Succubi ou Succubus como são conhecidas pelos humanos, que havia salvado a minha vida depois de me encontrar caído no campo de batalha.
Ela cuidou de meus ferimentos e me alimentou com sopa enquanto eu estava desacordado, o que achei muito estranho, pois já havia ouvido falar sobre esse tipo de demônio e nunca tinha ouvido uma história deles fazendo qualquer coisa que não fosse de seu próprio interesse, então perguntei o porque daquilo tudo. Sua resposta foi simples e curta "Porque eu estava entediada" ela disse "E acho que você será uma distração bem interessante." completou. Quando eu pensava que não diria mais nada ela continuou "Sabe Irilath Von Hauzen, você tem uma sede por poder e para provar a si mesmo, eu senti isso e foi isso que te trouxe até min." "Eu quero lhe fazer uma proposta, mas pense bem pois só terá uma chance de responder." "Seja meu aprendiz, eu lhe darei todo o poder e conhecimento que você tanto deseja para provar a si mesmo e em troca, você será meu, poderá viver sua vida como bem desejar e fazer o que bem entender, entretanto quando eu chamar você não terá escolha se não responder".
Pode não parecer para vocês, mas não foi uma decisão tão difícil assim de tomar, poder e conhecimento sempre foram as coisas que eu mais busquei, por isso minha obsessão por ouro e um simples sim bastou para que minhas ambições se tornassem plausíveis. Uma fome por conhecimento tomou meu corpo desde aquele dia e eu me tornei insaciável, pequenos estudos e pesquisas já não adiantavam de nada, eu precisava do saber e do poder, tanto quanto precisava respirar. Então decidi sair pelo mundo buscando conhecimentos antigos sobre magia e batalhas para aprimorar minhas habilidades e aqui estou eu a 21 anos na Cidade de....
Thorin - o "Meio Clerigo" de Moradin
Raça: Anão da Montanha / Classe: Guerreiro / Gênero: Masculino
Alinhamento: Neutro e Bom / Altura: 1,20m / Peso: 68kg
Pele: Bronzeada / Cabelos: Pretos / Olhos: Castanhos
Alinhamento: Neutro e Bom / Altura: 1,20m / Peso: 68kg
Pele: Bronzeada / Cabelos: Pretos / Olhos: Castanhos
Background: Soldado - Oficial
Personality Traits: Sempre educado e respeitoso. Sou assobrado por memorias da guerra e não consigo tirar essas memorias da cabeça.
Ideal: Não vale apena matar ou ir para a guerra por ideais.
Bond: Alguém salvou minha vida em batalha a partir desse deixarei ninguém para trás.
Flaws: Pouco respeito por qualquer um que não se prove ser um guerreiro.
Nasci em Adbar, um dos vilarejos
de mais fortes ao norte de Amn, um poderoso forte militar os anões dela vivem
no subterrâneo, em quilômetros de corredores retorcidos e pequenos. A cidadela
na superfície é um dos vilarejos mais poderoso ao norte de Amn, e resistiu a
quase uma centena de grandes ataques orcs ao longo dos séculos. Alcançar Adbar
é uma tarefa árdua: as caravanas mercantes geralmente viajam através do
subterrâneo do salão de Mitral ou Mirabar. E elas realmente chegam, para
abastecer os anões com frutas e vegetais que crescem na superfície, em troca de
metais ou itens de qualidade forjados por mãos anãs. Vivi muito tempo de minha
vida neste forte. Filho de um ferreiro bem-conceituado, não apenas no vilarejo,
mas em várias regiões. Tão bom que era meu pai em sua função. Ele fornecia
materiais de guerra para a milícia da cidadela, armaduras e armas. Eu sempre me
orgulhei dele e buscava seguir seus passos como de costume: filho de ferreiro,
ferreiro será. Ele me ensinou os mistérios do aço e do ferro, seus segredos
desde uma simples adaga até a maior espada.
Como meu pai fornecia
equipamentos e estava constantemente trabalhando, eu acabava fazendo as entregas
nos campos de batalha. Escapei de muitas emboscadas e roubos, acabei
conseguindo adquirir extrema habilidade sobre carroças e charretes. Como passatempo
dos soldados era jogar dados e contar suas histórias, e eu gostava de suas
histórias, ficava os ouvindo e os vendo jogar. Eles acabaram me ensinando a
verdadeira essência dos dados e acabei pegando gosto pelo jogo.
Certo dia estava fazendo uma
entrega saindo de Adbar e me deparei com uma situação: em um beco havia 5
homens, com escuridão em seu olhar, cercando um homem que parecia indefeso. Pelo
que eu podia notar, estavam decididos a matar aquele homem. Eu não podia ficar
ali assistindo tudo e, sem pensar duas vezes, peguei um escudo, que era o que
tinha mais próximo de mim, e fui por traz do último. Sem que ele percebesse,
bati com o escudo na nuca dele ao mesmo tempo em que chutava sua perna quando
notei que ele estava com uma adaga na mão. Como tudo foi tão rápido, bati mais
uma vez com o escudo e, junto com o impacto, um grito “AHHHHHHH!!”, e então ele
desmaiou. Peguei aquela adaga e, ao mesmo tempo, os 4 companheiros dele se
viraram para mim, mas algo aconteceu. Algo que meus olhos quase não conseguiram
acompanhar. Aquele homem que parecia tão indefeso, com um pulo derrubou dois
homens no chute ao mesmo tempo que puxava a espada de um deles. Os outros dois
acabaram se assustando e olhando para ele quando eu aproveitei o momento e cravei
a adaga no pescoço de um e pulei para trás, e a adaga ficou presa no corpo do
bandido. Eu estava assustado, pois ainda não entedia o que estava se passando. O
homem deu uma rasteira no último bandido que se encontrava de pé e, antes dele
tocar o chão, o homem girou a espada no ar e ele caiu com a cabeça dividida do
corpo.
Aquele homem veio em minha
direção. Dei dois passos para trás e ergui meu escudo. Ele falou: “Tenha calma
grande guerreiro”, arrancando a adaga do pescoço do bandido que eu tinha matado.
Ele me entregou a arma e disse para eu guardar, como um símbolo de minha
coragem. Qual o nome desse guerreiro que acaba de salvar minha vida?
Eu comecei a falar ainda pasmo
pois não estava acreditando no que acabara de acontecer.
– Desculpe, mas não sou um
guerreiro, sou filho de ferreiro e, como sina, irei me tornar o mesmo.
Ele olhou bem em meus olhos,
apontando sua espada para mim e falou:
– Você pode não ter um status de
guerreiro, mas você tem a alma e sangue de um. Você não nasce ferreiro, você se
torna. É a mesma coisa como guerreiro. Como prova de minha gratidão e
reconhecimento, gostaria que participasse da milícia do meu clã. Te ensinarei a
lutar e usar o equipamento que você produz.
– Mas como acha que vão deixar
você me treinar?
– Eu sou o Líder da milícia da
cidadela, com uma forte influência nas milícias locais.
Quando fui contar ao meu pai que
iria entrar para a milícia, seus companheiros e nossos vizinhos riram de mim. Disseram
que eu não conseguiria, pois era ferreiro. Eu falei que o que importava eram as
virtudes. Eles riram ainda mais. Desde então eu não respeito qualquer um que
não prove ser um guerreiro.
Após 4 anos de muito treinamento,
o líder da milícia veio até mim e disse:
– Hoje é seu dia. Está pronto?
– Pronto para que? – Eu perguntei.
– Para, junto a mim, irmos para
as guerras!
Finalmente iria pôr em pratica tudo
o que tinha aprendido. Naqueles quatro anos de muito esforço e dedicação acabei
me tornando, não só seu melhor aluno, mas ele também se tornou meu melhor amigo.
Como em minha primeira guerra, me
via como algo insaciável, empolgado por meses lutando pelo meu clã, fiel ao meu
líder.
Por anos batalhando, sem sequer
notar que o tempo passava rapidamente, fui adquirindo experiência, subindo de
posto na guerra, e acabei atingindo o posto de oficial, pois acorreram muitas
baixas guerreiros graduados e, pela experiência e habilidade que tinha, fui
sendo promovido até atingir meu status atual.
Ficamos meses sem o comboio de
suplementos conseguir chegar até nós, e acabei tento por necessidade aprender a
sobreviver sem uma boa alimentação e com o que o terreno nos oferecia.
Muitas vezes em sonhos acabava
observando e analisando varias estratégias, buscando cada vez mais aprimorar
meus conhecimentos nos campos de batalhar, estudando tipos de emboscadas e
envenenamentos. Como nossa imunidade era baixa por má alimentação, ficávamos
comendo muitas ervas que eram usadas para fazer veneno, mas com a dose certa e
uma quantidade precisa, e a combinação com outras coisas acabava servindo de
alimento e consequentemente acabamos adquirindo uma certa resistência a vários
tipos de venenos.
Certo dia, meu pai estava indo nos
levar equipamentos novos e buscar os quebrados para reparo, quando foi
emboscado. Como de costume, fui encontra-lo. Ao me deparar com aquela situação,
sem pensar pulei para tentar protege-lo. Eles estavam em 4 e conseguiram nos
render. Estavam com uma capa preta e um capuz.
Quando um deles avançou para nos
matar, algo de estranho aconteceu. Um homem que estava no meio, um pouco mais
atrás dos outros 3, atacou um deles. Dois se viraram para ataca-lo, e os outros
dois vieram para cima de nós, quando um dos bandidos veio para cravar a espada
em mim, meu pai entrou na frente. Sem pensar, peguei sua picareta, que estava na
charrete, e cravei uma das pontas na cabeça do agressor. O homem de capuz, que
estava nos salvando, atacou e matou os outros.
Estávamos apenas nós três: eu, o
homem que nos salvou e meu pai, morrendo em meus braços. Ele falava que eu era o
orgulho dele, que jamais sonhou que eu chegaria a ser quem eu era. Naquele
momento, cheguei à conclusão que não vale apena matar e ir para a guerra por
ideias, pois esses ideais consumiram o que eu tinha de mais valioso. Minha
única família.
Aquele homem que me salvou,
pegou-me pelo braço rapidamente e disse tínhamos que sair dali. Fomos para uma
baixada e logo chegaram mais homens de capuz. Desmaiei como num passe de mágica,
acordando e vendo apenas um cubo de uma polegada com 6 cores sobre meu peito. Ao
me levantar e ir verificar meu pai peguei sua picareta, que eu havia deixado ao
seu lado enquanto o abraçava. Chegando em casa, fiz dela minha nova arma, com
umas adaptações para a guerra e, por meu pai ter se sacrificado por mim,
prometi no tumulo dele que jamais deixaria alguém para trás.
Haink - o Bardo popular
Raça: Meio-Elfo da Floresta / Classe: Bardo / Gênero: Masculino
Alinhamento: Caótico e Bom / Altura: 1,85m / Peso: 80kg
Pele: Caucasiana / Cabelos: Loiros / Olhos: Azuis-celeste
Background: Artista - Poeta
Personality Traits: Eu sou um romântico incorrigível, sempre em busca daquele “alguém especial.” Ninguém fica com raiva de mim ou perto de mim por muito tempo, já que eu posso acabar com qualquer tipo de tensão.
Ideal: Eu gosto de ver os sorrisos nos rostos das pessoas quando eu atuo. Isso é tudo que importa.
Bond: Meu instrumento é meu bem mais valioso e ele me lembra de alguém que eu amo.
Flaws: Eu, certa vez, satirizei um nobre que ainda quer minha cabeça. Foi um erro que eu provavelmente repetirei.
Característica - Pela Demanda Popular
Você sempre encontra um lugar para atuar, geralmente em tavernas ou estalagens mas, possivelmente em circos, teatros ou até em cortes nobres. Em tais lugares, você recebe alojamento e comida modesta ou de patrões confortáveis, de graça (dependendo da qualidade do estabelecimento), contanto que você atue a cada noite. Além disso, sua atuação torna você um tipo de figura local. Quando estranhos reconhecerem você em uma cidade em que você já tenha atuado, eles geralmente gostaram de você.
- Nascido em uma pequena vila, Haink é o primeiro filho de Hermond, um alfaiate humano e Hedonê, uma elfa caçadora. Recebeu todo o carinho e amor que pôde de seus pais, nunca se quer sentiu um pingo de tristeza. Muitas das crianças da vila gostavam dele, era um garoto animado, hiperativo, divertido, até os adultos se sentiam mais jovens quando Haink ia visitá-los. Logo ele conheceu um sério e quieto meio-drow e um humano muito estudioso, desde que se lembra, os três sempre estiverem juntos. Haink andava para todos os cantos com seu ukulele que havia ganhado de sua mãe no momento que nasceu, boatos na vila dizem que ele aprendeu primeiro a tocar do que andar. Cresceu ao lado de seus dois amigos, e parece ter adquirido algum gosto pela arte da pontaria, provavelmente vindo de sua mãe.
No seu aniversário de cinco anos, ele recebeu uma das notícias que que o mais faria feliz de todos os tempo. Seus pais comentaram que Hedonê estava grávida, e mais até do que ambos, ele estava ansioso para ter um irmão ou uma irmã, parecia mais pronto e preparado que seus pais para cuidar dele ou dela. E assim foi, nove meses no futuro... por complicações no parto, Hedonê deixou seu marido, filho e agora, filha, por complicações... Alexandria era o nome dela. E por mais frio que possa ter parecido para os outros, Haink não chorou na morte de sua mãe, porque ela sempre insistia que queria vê-lo sorrindo, e assim seguiram-se os anos.
Conforme Haink crescia, ele adquiria mais e mais vontade de viajar pelo mundo. Quando andarilhos chegavam na vila contando histórias do outro lado do mundo, Haink arregalava os outros e se tornava ignorante a todo o cenário a sua volta que não fossem os contos. Era tudo tão maravilhoso, tão interessante...
Mas nem tudo foram flores, certo dia, menos de uma semana antes de completar oito outonos de vida, fora cercado por um grupo de crianças mais velhas que começaram a tirar sarro do "Amigo do garoto cinza", era certo que falavam do garoto meio-drow com o qual cresceu junto. E sem dó nem piedade, o espancaram para ver se o garoto "aprendia a virar amigo de gente normal", ele não se importou muito com isso, afinal, nao foi pior que a vez que ele caiu da cachoeira porque tentou pegar uma borboleta que sua irmã queria, mas... pela primeira vez na sua vida ele não conseguiu se conter e uma lágrima rolou em seu rosto quando viu alguns deles destruíndo o tão precioso instrumento que sua falecida mãe havia o dado. Parece que toda a tristeza que ele havia guardado durante todos esse anos saiu e pesou sobre todo o seu corpo.
Só que, nada além disso mudou na sua vida. Ele continuou amigo de todas as pessoas que ele encontrava, o único problema é que ele ficava extremamente mal ao ouvir qualquer instrumento de corda. Ele sabia que sua mãe não iria o querer ver assim, então decidiu uma coisa por si só. Passaram-se alguns anos, e agora beirando os onze, de moeda de cobre em moeda de cobre ele juntou dinheiro o suficiente para comprar um alaúde de um mercador que passou um dia pela cidade. Com um de seus amigos tendo ido para uma grande cidade de estudiosos, ganhou algum reconhecimento com os estudos que havia feito. E com o chegar da pré-adolescência, o seu outro amigo meio-drow passava o dia sendo emo, ele começou a praticar todos os dias, a ponto de não conseguir mais sentir qualquer músculo de sua mão. Com isso seguiram-se dois anos e Harmond havia decidido mudar seus negócios para uma cidade grande, seria capaz de providenciar uma vida melhor para os três.
Longos meses se passam, e Haink um dia se vira para seu pai e lhe diz que decidira viajar pelo mundo. Receoso, mas com todo o apoio que pôde dar, ele permitiu que o filho fosse, contanto que ele voltasse para casa pelo menos uma vez por ano.
- E assim foi, Haink conseguia o suficiente para manter uma vida confortável, conheceu todos os lugares que sempre desejou, mas ele queria mais, ele queria saber todos os segredos do mundo, ele sentia vontade de entender o porquê das coisas. E constantemente acaba entando em confusão por conta disso. Mas esse é quem ele é.
Sendo caçado por reis e principes por tentar seduzir suas filhas e amadas, amado por todos os donos de taverna que ele passava por aumentar sua clientela, se via um senhor tendo dificuldade em colher trigo ele se oferecia para ajudar. Mas acima de tudo, ele deveria se manter vivo e livre, não quer imaginar seu pai perdendo outro membro da família.
Extra Background
- Ele se importa um pouco com todas as pessoas não más que ele conheceu.
- Ele prometeu uma vez por ano, que ele iria visitar seu pai e sua irmã.
- Mesmo que amigos de infância, o meio-drow não o considera mais um amigo, mas Haink ainda o considera um de seus melhores amigos.
- Ele venceu uma competição de estilingue quando tinha oito anos.
- Sua irmã é cinco anos mais nova que ele.
- Ele ama seu sedoso e brilhante cabelo loiro esvoaçante.
- Ele não gosta de brigar, mas acha ridiculamente divertido tanto assistir quanto participar.
- Seu alaúde contém uma carta e uma imagem que lhe foi dado por seu primeiro amor, uma princesa ruiva de um reino distante.
- Ele sabe amarrar cordas em uma cama, mas não sabe desamarrar.
- Ele é odiado por muitos reis e principes por "roubar" suas filhas e amadas por alguns dias. O quê eu posso dizer? Ele está sempre em busca do amor verdadeiro.
- Ele tem várias marcas de arranhão nas costas. ( ͡° ͜ʖ ͡°)
- Ele frequentemente se pega [spacing out / daydreaming] sobre coisas aleatórias, na maior parte do tempo sobre músicas ou poesias.
- Ele adquiriu uma resistência muito alta ao alcool, precisando de litros de bebida para ficar no mínimo alegre.
- Ele não é orgulhoso, mas sempre finge que sabe fazer algo quando na verdade não sabe para se mostrar.
- Ele conta com a sorte mais do que deveria.
Arthanis - A elfa da lua
Raça: Elfa da Lua / Classe: Ranger / Gênero: Feminino
Alinhamento: True Neutral / Altura: 1,68m / Peso: 50kg
Pele: Branco-azulada / Cabelos: Prata / Olhos: Azuis
Alinhamento: True Neutral / Altura: 1,68m / Peso: 50kg
Pele: Branco-azulada / Cabelos: Prata / Olhos: Azuis
Background: Heremita
Personality Traits: Eu me sinto mais a vontade ao lado de animais do que de pessoas. Eu não coloco fé em pessoas ricas ou bem-educadas. Isso não os salvarão da fome de um urso-coruja.
Ideal: Os mais fortes são destinados a governar.
Bond: Sou a última da minha tribo, e cabe a mim garantir que seus nomes entrem nas lendas.
Flaws: Lembro-me de todos os insultos que recebi e nutrir um ressentimento em silêncio em relação qualquer um que já me injustiçou.
A lua brilhava sozinha naquela
noite, mais parecendo um sol prateado, iluminando toda a floresta de Hullagn, longe da civilização e dos confortos da cidade.
Animais cantavam para a lua, fazendo um coro assustador para quem não fosse habituado
a noite na floresta. Junto a esses sons, ecoava também um forte choro. Pouco
depois um suave som foi invadindo a floresta, diminuindo gradativamente os
demais, era a melodia da flauta anunciando o nascimento de um novo membro da
pequena tribo de élfos da lua que ali morava.
Sua infância foi repleta de
ensinamentos, não só dos elfos, mas também dos animais, dos quais passava horas
e horas do seu dia entre eles. Sempre curiosa e atenta, Artanis observava tudo
ao seu redor silenciosamente. Neste período não teve nenhum contato com povos
estrangeiros, ninguém entrou ou saiu de Hullagn por um longo período antes de
seu nascimento e durante sua vida na tribo.
Seu povo mantinha vivo toda sua
lenda, e a cada historia que aprendia Artanis completava mais um pedaço de seu
mapa, que imaginava detalhadamente em sua mente. Com isso ela desenvolveu uma
grande memória geográfica. Tempos depois ela insistiu para aprendeu novos
idiomas para enriquecer seu conhecimento sobre as lendas de seu povo. As personagens
mais freqüentes eram de Drows e Gnomos das profundezas, e foram por essas
criaturas que ela começou seu aprendizado. Com as leituras de livros antigos, Artanis
aprendeu também a distinguir seus rastros, aparência, idioma e hábitos. Não
satisfeita aprendeu também o idioma dos Orcs e Globlin.
As lendas não só a incentivam a
aprender coisas que nunca havia visto, como também era inspirada por seus heróis,
e imaginava se um dia seu nome estaria em canção. O seu preferido lutava
bravamente com um arco longo, e mais que depressa se dedicou em aprender a manuseá-lo.
Não demorou muito para se tornar uma excelente caçadora, principalmente por
conhecer tão bem os movimentos dos animais, não era difícil prever seus
movimentos e fazer sua fecha alcançar seu alvo.
Eram tempos de paz, e nada acontecia
de ruim em sua tribo. Até que Artanis começou a notar vultos estranhos. Chegou
até a comentar com os anciões de seu povo, mas nenhum a levou a serio, afinal
era uma jovem élfa que não conhecia o
mundo alem de sua imaginação. Isso a deixou furiosa, e mesmo que não tivesse
certeza do que viu foi investigar, pois mesmo que não fosse o que ela pensava,
tinha certeza que não era um dos animais que conhecia.
E foi então que sua busca
começou, a as pistas que encontrava só dava mais certeza do que acontecia - Drows e Gnomos estavam juntos
observando seu povo e isso não era bom sinal. Voltou para os anciões para
contar o que viu e foi ignorada novamente, principalmente por eles estarem
ocupados com a celebração de Solonor
Thelandira, que aconteceria naquela noite. Artanis sentiu uma raiva inexplicável
e saiu dizendo que aquilo era um grande erro. Foi pra o meio dos animais com
seu arco e sua flauta para se acalmar e refletir no que poderia fazer. Se recusava a ir para a celebração com esse
perigo e resolveu ir em busca dos drows e gnomos. Ao chegar nas profundezas
achou apenas um Drow de vigia, e o atacou pra investigá-lo. Infelizmente já era
tarde, e o ataque já estava acontecendo naquele momento. Ela correu o mais rápido
que pode em direção a sua tribo, mas o massacre já havia acontecido. Encontrou
um ancião ainda vivo, que pediu desculpas por não ter acreditado nela, mas na
sua cabeça só ouvia o pensamento "eu avisei, eu avisei, eu avisei".
Mas era seu povo, e sua raiva desapareceu dando lugar a tristeza. Desde então seu lema foi ficar forte, pois só
eles são destinados a governar, e que levaria o nome de sua tribo para as
lendas.
A partir deste momento, Artanis Alode'Dwa
se dedicou a defender a floresta e os animais, e suas habilidades chamou atenção
de um ranger, que se dedicou a ensinar ainda mais sobre animais e a arte do
arco.
Balasar - O clérigo dragonborn
Raça: Dragonborn / Classe: Clérigo / Gênero: Masculino
Alinhamento: Bom e Neutro / Altura: 1,97m / Peso: 100kg
Pele: Escamas prateadas / Cabelos: Careca / Olhos: Vermelhos
Background: Eremita
Personality Traits: Eu conecto tudo o que acontece a um grande plano cósmico. Eu sou sempre sereno, mesmo em frete a desastres.
Ideal: Meus pertences devem ser divididos com todos. não servindo para uso pessoal.
Bond: Meu isolamento me deu conhecimento a um grande mal que só posso destruir.
Flaws: Eu deixo minha necessidade de vencer obscurecer meus relacionamentos e minha harmonia.
Nascido no Vale do Vento
Gélido, Balasar Thava, era filho de Mothar, lider do clan Thava, outrora criado
por dragões bons, hoje restando apenas seus descendentes, dragonborns de
escamas metálicas, na sua grande maioria, os de tons dourado, prata e cobre.
Este clã é responsável pela proteção dos templos dedicados à Bahamut e a
proteção dos povos dragonborns que habitam a região do vale. Na vila onde vivem
os Thava, existe uma entrada que leva as escadas, onde existe um grande templo,
dentro do monastério, onde peregrinam todos os devotos ao deus menor. Na base
da grande escadaria, existem duas estatuas de dragões dourados que sustentam um
grande torii, que pela crença do povo local, divide o plano material do plano
espiritual. Thava também é responsável por oferecer ao monastério, pequenos
dragonborns que, para servir aos propósitos maiores, de sua divindade. Como
qualquer entidade do clã, estas crianças sabem e reconhecem o esforço para com ele
e Bahamut, como uma honra, aceitam e sentem-se honrados por terem sido
escolhidos. Aos 3 anos, o pequeno dragonborn passa por um ritual de abandono,
onde, por vontade própria, se desliga de qualquer bem material ou vinculo
familiar, enquanto reflete sobre seus ideais, durante sua primeira grande
provação, percorrer toda a grande escadaria, sem ajuda, podendo assim, se
dedicar totalmente a devoção para com o monastério. Dos 3 anos aos 10 anos,
eles devem ser instruídos sobre a grande batalha entre Barramut e Tiamat,
adquirindo grande conhecimento em história e a grande conexão cósmica do mundo.
Para os monges de Barramut, esta batalha simbolizava o equilíbrio natural, algo
necessário, conectando tudo e todos. Esta
energia cósmica também é conhecida por Ki, a energia que fluía em todos os
seres. Alem disso, com intuito de ajudar o povo do vale, os pequenos
monges adquirem conhecimento em ervas e medicina, podendo, durante seu
treinamento, acompanhar monges mais velhos em suas viagens, auxiliando na
procura ervas e na criação de remédios
Balasar fora um dos mais rápidos a superar a
provação, mostrou grande facilidade em adquirir os aprendizados e mandamentos
dos anciões, sendo um dos mais novos monges a iniciar seu treinamento em artes
marciais. Seu desenvolvimento precoce o colocou em um treinamento isolado dos
mais velhos ali. Mostrava força, resistência e agilidade, em seus movimentos,
adquirindo proficiência em diversos tipos de armas simples e espadas curtas.
Porém uma coisa incomodava seus mestres.
Após completar 10 anos,
foi posto juntos aos monges de sua idade, que iniciavam seu treinamento e
começou a mostrar traços negativos. Apesar de seu grande equilíbrio emocional,
centrado e pacifico como a brisa que entrava pelas janelas semiabertas, apresentava
o ar frio do vento das montanhas. Balasar se tornava uma poça de superfície
turva, inquieto quando se sentia intimidado pela capacidade de alunos com mais
experiência. Não aceitava sua “inferioridade”, quando em atividades de maior
dificuldade.
Apesar de muita reluta
por opiniões divididas entre os mestres, Balasar foi afastado de seus
treinamentos e posto a trabalhar na cozinha junto a um humano, Kato, um senhor
que aparentava ter seus 65 anos, com seus cabelos longos e grisalhos, postura
já curvada pelos males da idade, mas se dedicava e ajudava como podia, dentro
do templo, em troca de uma moradia temporária. Junto a Kato, passou dois anos trabalhando na
cozinha, onde adquiriu conhecimento culinário e estudando os conceitos do
mundo.
Por sua boa conduta, seus mestres acreditaram
que adquirira sabedoria, após passar tanto tempo junto a aquele senhor, mas Balasar
provou que não.
Em um torneio para
definir o monge que iria peregrinar, atendendo aos propósitos de Bahamut, Balasar
se mostrou muito preparado, mas falhou ao chegar nas finais do campeonato, onde
teve de lutar com monges mais velhos e muito mais preparados. Isso o tirou
totalmente o centro, fazendo com que Balasar mostrasse o que havia uma sombra
em seu coração. Balasar não conseguiu meditar por meses, se achava digno e que
a luta não fora justa. Dessa maneira foi decidido que, assim que completasse
sua idade adulta, Balasar iria partir do templo, para buscar autoconhecimento e
conforto para sua alma em um antigo templo, localizado na ponta da espinha do
mundo. Acreditava-se que, para alcançar o templo, era necessário antes,
encontrar a si mesmo. Esse caminho levaria anos.
E assim foi feito. Aos 15 anos, recebera alguns
suprimentos partindo em busca de equilíbrio espiritual, percorrendo os picos
gélidos da Espinha do Mundo onde colocou em pratica seus conhecimentos. Cruzou
com vários povos e prestou serviços médicos, recusando qualquer dinheiro que
fosse mais que o necessário, guardando para si apenas o suficiente para
continuar sua jornada. Sempre que encontrava um santuário ou templo, ou mesmo
pessoas necessitando, doava o dinheiro que julgava demais. Enfrentou pequenas
criaturas junto a outros dragonborns e após três anos, chegou a base da
espinha, onde existia um grande pico, o maior de todos. E a escalada demorou 6
meses, entre escalar, encontrar lugares seguros, contornar a montanha e voltar
a escalar. Quando Balasar finalmente encontrou o templo, percebeu a energia que
pairava no local. Não existia pessoas lá, mas aparentava estar vivo. O lugar
todo emanava uma energia de vida. Bem no centro do templo, existia um círculo
gramado, com arvores e animais, o que era estranho. Alem disso, apesar de estar
rodeado por neve, o local era quente e acolhedor. Ali, Balasar entrou em meditação, passando
mais 2 anos entre seus pensamentos e aquela sensação de paz. Nesse momento, ele
já tinha 21.
Em uma manhã, Balasar
sentiu uma sensação diferente da de antes. Ao sair do templo, em direção ao
círculo, sentiu uma forte brisa gélida e percebeu que ali não existia mais
nada, a não ser neve. Alem disso, o templo estava coberto por uma estranha
tempestade. O lugas estava morto. Durante todo o tempo ali, nunca vira algo
assim. E entre uma rajada e outra, Balasar viu um vulto se aproximar, crescendo
e tomando forma. Algo enorme, mas em um instante, desapareceu, tão rápido que
seus olhos não conseguiram acompanhar e a única coisa que sobrou daquela
sombra, foi um pequeno objeto brilhante. Uma pena verde. Decidido a descobrir o
que fora aquilo, Balasar abandonou o local e retornou o mais rápido que pode ao
monastério, fazendo o percurso em 18 mesês. Dessa vez, já sabia o caminho e
onde podia trilhar.
No monastério, seus
mestres já o esperavam. Suspeitavam que algo tivera acontecido. E a estranha
pena confirmava seus temores. O verde era uma das cores de Tiamat e algo ruim
estava para acontecer. Então foi decidido que era necessário a intervenção de
Bahamut, pois o mau não poderia reinar sozinho. Todos os monges que tinham
idade suficiente para partir, foram enviados em uma direção. No caso de Balasar,
ele deveria ir para Luskan, onde o caminho mais rápido seria passar novamente
pela espinha do mundo, lugar que Balasar já conhecia e seria o mais apto.
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